sexta-feira, 25 de setembro de 2015

ACOLHER O NOVO DIA


Acolher o novo dia, como o grande presente da vida! Dar “bom dia” ao dia, à vida e, principalmente, agradecer ao Deus de nossa fé, esse grande presente... Caminhos para a alegria, para o prolongamento da vida, para a felicidade...

Continuar vivo e com saúde, é a nossa grande preocupação... E deve merecer o nosso total cuidado.

E esse cuidado começa no primeiro instante do novo dia, quando acordamos... Apesar de todas as dificuldades que a vida possa oferecer, acolher o novo dia é abrir-se para o bem, para o bom, para o otimismo...

Apesar de tudo o sim... Sim à vida, à superação... Superar é a chave, a grande estratégia. Estratégia exige reflexão, planejamento, metas, objetivos, foco e administração do tempo... Não há tempo a perder, o dia pode ser único. A oportunidade também.

Peter Drucker disse certa vez: “Quem não consegue administrar o seu tempo, nada mais coseguirá administrar”.

Assim, ao acolhermos  o novo dia assumimos também o  compromisso da luta, da tomada de consciência de que esse presente de Deus é uma nova oportunidade para aprendermos coisas novas, entre elas a administração do tempo, a elegermos prioridades, a estabelecer focos, a descobrirmos o essencial para nossa vida.

O professor Luiz Almeida M\rins Filho nos ensina que na vida só temos tempo para o “essencial”, que só podemos dirigir nossa atenção para o “importante”, quando o “essencial” tiver sido solucionado e para o “Acidental” quando o importante tiver tomado o lugar do “essencial” e também solucionado. Portanto, só temos tempo nessa vida uma coisa, para um objetivo, o “essencial” para aquele espaço de tempo vital... Para aquele dia que acabamos de abraçar, de acolher.

E segundo o mesmo Professor Marins, esta força nasce da “vontade”, do “querer”...

Acolher o novo dia, com carinho, amor, vontade e trabalho, muito trabalho. O cansaço no final do dia vai ser apenas físico. O cansaço mental, emocional, psicológico, que desgasta muito mais será nulo, com a consciência tranquila e leve, pois lutamos e nos mantivemos preparados para os desafios da existência... Que não são poucos, muitas vezes piores que os de ontem.

Fica a receita: acolhamos o novo dia daquele jeito... E o que virá tiraremos de “letra”.



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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

BELEZA NÃO COMBINA COM ANTIPATIA


Não vamos entrar no mérito estético ou filosófico da beleza. Nem queremos. Esse tema pode ser uma sugestão para futuras considerações.

A reflexão de hoje é a respeito de pessoas que são belas, tem um rostos bonitos, bem contornados, mas transmitem uma antipatia muito intensa, chegando a causar repulsa ao observador.

De fato, de um rosto belo, é lícito esperar um sorriso, uma gentileza, um acolhimento, ainda que a irritação causada pela tensão do trabalho, dos horários apertados, das noites mal dormidas, da correria da vida atual, enfim, possam ter presença forte naquele determinado momento. Falta de sorte do observador.

A beleza estética gera encantamento.... A antipatia repulsa.... Acontece que a beleza é frágil e logo sucumbe diante da força da antipatia. Elas definitivamente não combinam.

Por exemplo: uma bela pessoa que é atendente, recepcionista ou vendedor de uma empresa, instituição pública ou privada, se ela for antipática, com certeza absoluta caminhará na contramão dos projetos e dos objetivos estabelecidos pela instituição onde trabalha. As chances de perder clientes são enormes.

A antipatia é o oposto da simpatia. Se esta agrega, ajunta, constrói, aquela desagrega, separa, destrói. A beleza representa o caráter do que é belo, pode até despertar um sentimento de êxtase, de deslumbramento, de prazer dos sentidos. Mas, como já dissemos a beleza é frágil. A antipatia é possessiva, dominadora e transforma uma pessoa bela em “insuportável”, rejeitada, solitária, rústica, arrogante. Portanto, de difícil convivência. E. pior, não se encergam...

O mundo atual é competitivo, seletivo, cruel, especialmente para aqueles que não têm a capacidade de se enxergar. Os antipáticos são sérios candidatos à exclusão. É um grande desperdício.

É triste um rosto bonito que não sabe sorrir... Há pontos a ponderar, é certo. Um rosto fechado, ainda que belo, esconde uma história de vida, com sentimentos, sofrimentos, frustrações. Necessidades mil.

Porém é prudente, valorizar a própria beleza como um capital com um imenso potencial de sucesso. A antipatia depõe contra. A simpatia joga a favor.

Beleza não combina com antipatia. Se combinasse o mundo estaria perdido.
             


Imagem: Google

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

O JULGAMENTO DEFINITIVO

(Segundo o evangelista Mateus – 25, 31-46)

Nada de teologia, ou exegese, ou proselitismo... Apenas algumas considerações sobre o Evangelho de Mateus, capítulo 25, versículos de 31 a 46. O texto trata do juízo final e de como será a diferenciação entre os bons e os maus.

Não resta dúvida que é um excerto muito difícil, enigmático, forte e que possibilita até radicalizações a respeito da existência ou não do inferno, já que quanto ao céu há mais certezas do que dúvidas. Os temas são polêmicos, especialmente em tempos de evolução tecnológica que permite a investigação das profundezas do universo.

Telescópios superpotentes trazem imagens maravilhosas do universo longínquo, nos seus limites, mas sem mostrar onde ficam o céu  e o inferno.

Inferno, religiosamente falando, indica a ideia de queda, de “para baixo”, ou no interior da terra. Os cientistas falam que lá é um lugar muito quente, o magna. De lá saem vulcões, água e gases quentes... Um “verdadeiro inferno”.

Hoje, a concepção de céu e inferno não é física, mas espiritual, especialmente no campo da fé. Céu é presença de Deus... Céu é ausência de Deus.

Retomando o excerto do Evangelho de Mateus. Ele não é uma parábola, mas uma descrição de como será o julgamento. Antes, porém, é uma orientação, uma exortação ao amor ao próximo, seja ele quem for. O amor Ágape que Jesus praticou e o melhor modelo de doação que pode existir. Ele doou sua vida pelo resgate da humanidade. Doação total, até as últimas consequências.

Não precisa ser assim... Os heróis como no passado não têm lugar no mundo presente. Mas a doação do máximo que uma pessoa pode, isto sim, é uma bela aproximação ao amor ágape de Jesus. A prática do bem é presença de Deus, portanto, viver o céu.

O oposto é também verdadeiro. Quem não se alinha às práticas do amor, ensinado por Jesus (...E tem tanta gente assim, especialmente nesse mundo capitalista e do salve-se quem puder), assumindo uma postura egoísta, arrogante, centrada em si mesmo, egoísta, afasta-se de Deus e se aproxima do inferno.

No julgamento final, quando o planeta terra entrará em colapso, pela falência do sol como estrela, quem estiver à direita, no lado do bem, estes estarão definitivamente no céu e os à esquerda, deliberadamente no lado do mal, estes permanecerão muito próximo do inferno.

Vai demorar... Mas vai acontecer... Quem viver verá.



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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

AGIR DE MÁ FÉ

Sempre que fazemos considerações respeito da fé, o que vem à tona é a perspectiva da boa intenção, pois fé significa confiança, crença, entrega de corpo e alma a alguém, a uma ideologia, a uma religião... É clássica a definição de fé: “Para quem acredita nenhuma explicação é necessária... Para quem não acredita, nenhuma explicação é possível”, (autor desconhecido).

Mas há um contraponto: a má fé. Esta é o mau uso da fé. Pode ser intencional, consciente, ou não.

A má fé não intencional é biológica, está ligada ao mecanismo de defesa, ao instinto de conservação, à adrenalina. Nos instantes cruciais da sobrevivência, nos segundos fatais, de perigo iminente, a razão deixa de existir e fala mais alto exatamente a reação pela vida própria. Assim é que as orientações de sobrevivência nos aviões indicam cuida de si para depois ajudar os outros. Isso não é má fé.

A má fé intencional revela a tendência natural em prejudicar os outros, em levar vantagem, sem a preocupação com as consequências. Há objetivos preestabelecidos. É a aquela história de que “os fins justifica os meios”.

Nesse caso há eventos muito desagradáveis como “puxadas de tapetes”, falsificação de verdades, fraudes, evidências escondidas...

Em grandes empresas é muito comum um empregado mais antigo ensinar um jovem e ser por este passado para trás, com posturas no tipo evidenciar erros e defeitos do mestre em detrimento de suas capacidades e qualidades. São pessoas que sobem na hierarquia empresarial pela escada da má fé. Pena que os líderes não percebem isso... Ou percebem mais tarde quando as consequências aos prejudicados já são irreparáveis.

No âmbito nos negócios as atitudes de má fé são mais comuns do que se pensa. Há até uma lei que trata desse assunto. É a lei da “Litigância de má fé”. Mesmo assim muitas pessoas são prejudicadas e perdem tudo, suas economias, sua alegria de viver e até sua dignidade. 

Agir de má fé é cometer dolo. É causar sofrimento... É praticar a ilegalidade, a perfídia, a deslealdade, a traição.

Atitudes de má fé são próprias dos incompetentes, dos arrogantes, dos inseguros, dos infantilizados.  Portanto, o histórico da educação familiar pode explicar muita coisa.

Quem tem esse costume (de agir de má fé) é inimigo da sociedade.



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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

"SE" - POEMA DE RUDYARD KIPLING








Joseph Rudyard Kipling, nasceu em Bombaim – Índia, em 30 de Setembro de 1865 e faleceu em 18 de Janeiro de 1936, em Londres. Foi um dos mais populares entre os autores e poetas britânicos




Se és capaz de manter tua calma, quando,
Todo mundo ao redor já perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
E para esses, no entanto achar uma desculpa.

Se és capaz de esperar sem te desesperares,
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
E não parecer bom demais, nem pretensioso.

Se és capaz de pensar – sem que a isso só te atires,
De sonhar – sem fazer dos sonhos teus senhores
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
Tratar da mesma forma a esses dois impostores.

Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
Em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
E refazê-las com o bem pouco que te deste.

Se és capaz de arriscar numa única parada,
Tudo quanto ganhaste em toda sua vida,
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
Resignado tornar ao ponto da partida.

De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
A dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
Resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!

Se és capaz de, entre a plebe, na te corromperes,
E, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
Se a todos podes ser de alguma utilidade.

Se és, capaz de dar, segundo por segundo,
Ao minuto fatal todo valor e brilho,
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
E – o que ainda é muito mais – és um Homem, meu filho!


Imagem: Google

terça-feira, 15 de setembro de 2015

ESTUPIDEZ


Esta fase é atribuída a Albert Einstein: “Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo ainda não adquiri certeza absoluta”.

Einstein faz uma ironia a uma condição humana, a de ser estúpido. Certamente tinha sérias restrições às pessoas estúpidas, especialmente as arrogantes, que sendo donos da verdade e presas ao seu mundo particular e restrito não conseguiam enxergar o mundo e as possibilidades que Einstein visualizava.

A estupidez humana é uma chaga. Tanto que, ao longo da história tem sido ridicularizada em comédias n teatro, no cinema, nas artes enfim... E, também causa de grande sofrimentos humanos quando levada a extremos de radicalismos e incompreensões.

Não é fácil conviver com estúpidos. Com chefes estúpidos... Com cônjuges estúpidos, com professores estúpidos, com alunos estúpidos, com profissionais estúpidos...

Muitos definem a estupidez como ausência de sensibilidade. A pessoa sensível tem emoção, respeita o sentimento. A pessoa estúpida, centrada em si mesma, não tem essa capacidade.

Muito menos respeitam o ambiente, a natureza, os animais, os excluídos e necessitados. Não acolhem, não são altruístas, não são solidários...

Também, asseguram a estupidez como a falta de civilidade... Civilidade lembra bons procedimentos, boa educação, “finesse”, postura adequada, prática de etiquetas sociais... Isso tudo não é o campo ideal para os estúpidos...

Há que amenizar e respeitar a estupidez dos incapazes, daqueles que não conseguem absorver cultura, conhecimento...  Einstein certamente se referia aos estúpidos conscientes e contumazes. Aqueles que se aprazem em assim serem, pois, arrogantes se sentem o centro do mundo.

Porém, é bom ressaltar que os estúpidos, embora tenham capacidade mental para isso, não fazem questão de se nutrirem de novos conhecimentos, de  sensibilidade de civilidade. Em nada se preocupam com as reações, com as consequências, com os sofrimentos das outras pessoas.

Assim, de fato, a estupidez não tem fim. Muito menos tem cura. Os estúpidos não querem se curar. Pouco se importam com isso.

São execráveis... Inconcebíveis... Banais... Não fazem falta à sociedade.



Imagem: Google

domingo, 6 de setembro de 2015

SARDINHA GRANDE EM LATA PEQUENA


Coisas do cotidiano...

Ele caminhava pelo centro da  cidade resolvendo alguns problemas do seu cotidiano, problemas do tipo pagar contas na casa lotérica.

Já estava sentindo a bexiga cheia... Precisava aliviar, mas ao passar pela loteria percebeu que apesar de cheia, a fila dos idosos estava vazia, com apenas uma única pessoa na “boca do caixa”. Achou que aguentaria mais um pouco, pois o atendimento seria rápido. É idoso e seus pagamentos estavam rodos muito bem organizados, justamente para não atrasar, a ele e aos demais que fatalmente chegaria.

Seria rápido...

A senhorinha que estava nq oca do caixa discutia com a atendente sobre um boleto do mês passado que insistia em pagar, mas que a moça não podia receber devido ao vencimento antigo. Demorou em que ela percebesse o erro. E demorou mais ainda procurando o boleto atual, o qual “tinha certeza” que estava na bolsa. Achou... Até que enfim...

O aperto começa a aumentar... E ele estava ainda longe do shopping, onde usaria o WC.

De repente a senhorinha que estava no atendimento perguntou à atendente:
- Eu posso pagar aqui o carne das Casas Bahia?
- Sim, respondeu a moça serenamente, claro que pode...
- Ah! Moça vou então procurar. Ele está na bolsa, Só mais um minutinho...

Lá se foram longos e ternos minutinhos... E o aperto dele aumentando, fazendo-o cruzar as pernas, fazer leves batuques nas pranchas da loteria e respirar mais profundamente.

- Veja moça, está aqui o carnê... Vou pagar duas... Será que o dinheiro que está junto dá?
- Não senhora, faltam R$10,00...
- Eu tenho trocado na bolsa... Vou pegar...

E recomeça a busca... Tudo revirado, resmungos e outras palavras incompreensíveis, a conclusão lógica: “Infelizmente não os encontrei. Tire desses R$ 100,00 mesmo”.

A fila já estava grande, mas isso não era o mais importante...  Ele queria era pagar suas contas e ir urgentemente, desesperadamente ao WC.

Enfim ela pagou seus carnês, porém, gastou mais um tempinho “organizando” sua bolsa.

Ele não se lembra como entregou os documentos à atendente, que felizmente foi esperta. Entretanto, ao sai da casa lotérica, a esposa liga, chamando para almoçar e já estava demorando... Nem se lembrava do almoço e nem fome estava sentido.

Sentindo-se como sardinha grande em lata pequena foi para casa, de ônibus, almoçou até que bem... Lavou os pratos e só depois foi ao WC...

Parecia que os rins estavam despencando... Mas logo (logo?) já estava pronto para novas “batalhas”.

Fila de loteria? Loteria não mamãe!


Imagem: Google

terça-feira, 1 de setembro de 2015

AS SEMENTES DO BEM ( E DO MAL )


A parábola “O Semeador” é uma das mais conhecidas de Jesus Cristo. Ela é uma das raras que aparecem nos chamados Evangelhos Sinóticos. É, também, uma das poucas que Jesus esclarece praticamente o seu sentido.

Mas não vamos entrar no mérito religioso, teológico ou qualquer outro tipo de exegese. Tentaremos uma consideração mais humanística...

Vivemos um mundo louco, dominado pela instantaneidade, com mensagens de todos os tipos e meios. Essas mensagens, principalmente, no que se referem  ao consumismo. Mensagens que se juntam com tantas outras, como religiosas e, inclusive, para o uso de drogas lícitas e ilícitas.

Como na parábola “O Semeador”, que semeia é identificado apenas como o lavrador que sai a semear, não é identificado, ficando no âmbito do mistério. O mais importante são a semente e o tipo de solo que  vai receber a semente.

Hoje, também, é assim. Há um semeador (ou semeadores) extremamente atuante, invertendo os valores da parábola original... Mas os conteúdos são intensos... Muitos são formadores de opinião. Aliás, a maioria é composta de formadores de opinião, aqueles que se utilizam de meios específicos para atingir um público cada vez maior para disseminar suas ideias.

Como sobreviver a tamanha tempestade?  Parece que somos o solo fértil que recebe todas as sementes, de todos os tipos... As árvores crescem boas e más, e estas sufocam as boas. Sucumbindo ao longo da vida, tornam infelizes as pessoas e suas famílias, co-dependentes de suas tristezas.

Bons semeadores persistem e subsistem. São os formadores de opinião sérios e honestos... São os religiosos (padres, freiras, pastores e pastores), jornalistas, radialistas, artistas, atores, enfim de eterna luta do bem contra o mal.

Portanto, essa luta envolve o semeador que quer aparecer e as ideias, cada vez mais confusas... As pessoas ficam em segundo plano, jogadas ao imediatismo da mídia e da tecnologia da informação. Situações como essas apenas reforçam a condição de massa de manobra, a serviço da elite dominante.

É preciso que cada pessoa tome consciência dessa rede de mensagens que a envolve, e se posicione de forma crítica buscando separar o joio do trigo e se transformar em solo fértil para as sementes do bem.

Vai ajudar muito a adoção de momentos de desplugue, isto é, desligamento do mundo tresloucado das comunicações imediatas, e praticar um mergulho no mundo do conhecimento, através da  inflexão e reflexão... E arrumar a “caixa” das ideias.



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