quarta-feira, 12 de agosto de 2015

FAZER DIFERENTE & FAZER A DIFERENÇA


Qual a diferença?

“É preciso coragem para fazer diferente... É preciso competência para fazer a diferença” (Autor desconhecido).

Nascemos, crescemos, assumimos responsabilidades, realizamos nossos sonhos, constituímos família, geramos descendentes, aposentamos, envelhecemos e passamos pela vida... Podemos deixar bens ou não deixar bens... Podemos ser uma bela lembrança, deixar um vazio no mundo... Ou um anônimo que se foi... Não é isso que queremos, mas é isso que acontece com a maioria das pessoas... Simplesmente passam pela vida.

Fazer diferente ou a diferença tem o mesmo impacto e significado. Representa o esforço para fazer história, deixar o anonimato, preencher o espaço que nos foi reservado o mundo quando Deus permitiu a nossa concepção e nos tornou vida, aliás, o milagre da vida, o dom da vida.

Para fazer diferente é preciso coragem, pois significa romper com a mesmice, sublimar à mediocridade, à banalidade, ao rotineiro, ao comum... O diferente destaca-se do grupo, torna-se referência.

Para fazer a diferença é necessário um passo à frente, ter competência, conhecimento holístico, isto é, obter o saber global, falar duas ou mais línguas, adquirir a empregabilidade.

Empregabilidade é um capítulo especial na vida profissional de qualquer pessoa, pois quem possui essa qualidade praticamente não precisa procurar emprego... As empresas, através dos chamados “headhunters”, vão atrás. É isso mesmo, quem tem empregabilidade são procurados, mais ou menos como jogador de futebol.

Quem faz a diferença chama a atenção pela iniciativa, pela criatividade, pela colaboração, pelo discernimento, pela assertividade, pela amizade, pelo carisma, confiabilidade, pela liderança...

Fazer diferente é pontual, ocasional, sazonal. Fazer a diferença é um processo de crescimento constante.

Num situação de demissão, por exemplo, a empresa reflete muito mais se deve colocar para fora aquele que faz a diferença. É um talento que precisa se retido, pois sua atuação ser decisiva na recuperação e superação da crise. E as empresas sabem que os concorrentes estão de olhos fixos no desempenho de seus talentos.

Pois, então, é bom fazer uma autoavaliação do desempenho, especialmente nos momentos em que a crise ameaça açambarcar a tudo e a todos. Onde estou? Em que patamar está a minha atuação na empresa? Sou um empregado comum? Faço diferente? Ou faço a diferença?

Dependendo o resultado preciso colocar as “barbas de molho”, correr atrás do prejuízo, sempre com calma, mas com foco.  E não esquecer que as habilidades necessárias para fazer a diferença são desenvolvidas com determinação e disciplina.

Sem zona de conforto...



Imagem: Google

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