A tradução
dessa expressão da língua inglesa para a língua portuguesa é acompanhamento. E é muito utilizada nas
áreas comercial, relações públicas, comunicação em geral.
É uma
expressão pequena, mas envolve um grande processo de avaliação, que se inicia
com o input, isto é o passo inicial de algo, pode ser uma venda, um comunicado,
o inicio de um relacionamento comercial e o acompanhamento da evolução dos
acontecimentos, até o resultado final (se é que nesses termos o final existe),
que é a sonhada fidelização.
É
necessária uma estrutura muito bem montada, que deve começar pela cultura da
empresa voltada para a satisfação do cliente. Depois a capacitação do material
humano, em consonância com a cultura da empresa. Pois o follow-up, é lógico, se
dá por mãos humanas. É importante o suporte empresarial para dar tranquilidade
ao profissional no diálogo com o cliente, em caso, principalmente de alguma
reclamação deste.
E se
follow-up é uma ferramenta de sucesso para as empresas e os profissionais, é,
também, uma ferramenta essencial nas relações humanas em qualquer nível, com
destaque às relações de amizade.
Pensando
bem, o follow-up já acontece em algumas situações do cotidiano: os pais que
acompanham is filhos na escola, os namorados que se acompanham em suas
andanças, os casados e aqueles com relacionamento sério. É natural e não
manifestação de ciúme. E os amigos também, sem a “pegação” no pé!
Assim é
que no campo da amizade o follow-up é, também, muito importante. Isso para não
incorrer no risco que o Pe. Fábio de Melo avisa: “É quando perder todas as suas utilidades que você saberá que o ama de
verdade”.
No meio
econômico é fato que para recuperar um cliente perdido gasta-se cinco vezes
mais que para conquistar um cliente novo. No âmbito das amizades este “gasto” é
muito maior. Ou melhor, uma amizade perdida, por desinteresse, jamais é
recuperada. E mesmo que volte nunca mais será a mesma.
O
Professor Marins fala em “não em
satisfazer o cliente, mas surpreender o cliente”... Com atenção redobrada,
com contatos frequentes, com o “estar à disposição”. Que tal tomar com os
amigos a mesma atitude. Quem sabe se chega num momento crucial da vida dele e o
que ele realmente deseja é um ombro amigo e ouvidos dispostos a compartilhar um
pouco de tempo.
Portanto,
nada custa não esquecer os amigos. Um telefonema, uma mensagem, um recado, uma
visita oportuna. O importante é não esperar em demasia esse momento oportuno. Follow-up...
De
repente já é muito tarde e a noite do esquecimento chegou.
Imagem:
Google
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