Ser o
contraponto... Isso mesmo: ser uma referencia de qualidade num mar de
banalidades... A proposta é a seguinte: simplesmente fazer a diferença.
Fazer a
diferença é...
Arriscar
uma ouvir uma música de qualidade quanto todos dão preferência a um grande
barulho sonorizado...
Silenciar
numa discussão, onde a arrogância e a prepotência falam mais alto...
E fazer
com que a ausência seja mais sentida e notada do que a presença...
É
admitir que ainda é capaz de crer na religiosidade, num mundo secularizado,
materializado e consumista...
É ser
capaz de optar por um bom livro em meio à parafernália eletroeletrônica do
mundo atual...
É manter
a calma, quando todos ao redor promovem a tempestade...
É ser
amigo de verdade, sem interesses escusos; manter contatos constantes apenas
para manter viva a amizade e dela não se esquecer...
É ser
capaz de construir uma história de vida, marcada pela construção de um mundo
melhor, com bons exemplos e idéias positivas...
É ser
altruísta, interessar-se pelo outro, sem interferir em na vida alheia, mas
sendo a possibilidade de um ombro amigo...
É estar
disponível para ouvir mais do que falar. Ser uma referência de paz, de
acolhimento, do abraço, da alegria, da perspectiva de um mundo feliz...
É ser
modelo de trabalho, de dedicação ao estudo, de estar informado, mas, sobretudo,
de estar formado a respeito do desenvolvimento do mundo.
É,
apesar de tudo, ser simples, modesto nos gestos, da linguagem, no vestir...
É amar
à moda antiga, quando a torrentes conduzem a todos ao oceano da banalização
desse sublime sentimento.
Ser o
contraponto é levantar barreiras invisíveis para deter a maldade, a violência,
a dissimulação, a maledicência.. É abrir caminho para o equilíbrio, para a
sobriedade... Para a paz!
Imagem:
Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário