domingo, 26 de janeiro de 2014

A FORMIGA E O ELEFANTE


Uma parábola humana:

Uma formiga agarra-se ao rabo de um elefante, caminha até o alto do corpo e começa a contemplar a manada. Eram muitos. De repente algo aconteceu e todos os elefantes começam a correr. Árvores caindo, relva deitando, poeira subindo, confusão tamanha. A formiga, entusiasmada, consegue chegar ao ouvido do elefante e grita:
- Veja amigão, o “estrago” que estamos fazendo!

Será que a formiga contribuiu para que a poeira levantasse? Lógico que não! Mas isso tem mesmo a ver com os seres humanos. Basta uma observação do nosso cotidiano.  Ele está “coalhado” de gente que nada faz e procura levar vantagem em tudo. Está sempre na “cola”, na “carona”, aproveitando-se das oportunidades, fazendo “média” e usando pessoas de boa vontade na execução de tarefas diversas.

No ambiente corporativo gente como a formiga da história é uma praga. Chega de boa vontade, dá seus palpites, mas não se compromete com a equipe. Quando chega a hora da execução do combinado, simplesmente some ou fica enrolando. No momento do resultado, se este foi bom, é um dos primeiros a chegar e a alardear o sucesso como se tivesse de fato contribuído para esse sucesso.

Nos trabalhos voluntários em igrejas principalmente, as “formigas” estão lá, agindo da mesma maneira.

Nos clubes e outras organizações lá estão “elas”. No serviço público, pior ainda.

São também bajuladores, puxa-sacos.

Essas pessoas parasitas, “chupins”, são um peso para as organizações e para a sociedade.

Na verdade é um grande desafio para os líderes a identificação desses parasitas. E os manuais de liderança não ensinam, dependendo mesmo da perspicácia daqueles que são responsáveis pela condução dos trabalhos.


Coitados dos “elefantes”...

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