domingo, 29 de março de 2015

SER O CONTRAPONTO


Ser o contraponto... Isso mesmo: ser uma referencia de qualidade num mar de banalidades... A proposta é a seguinte: simplesmente fazer a diferença.

Fazer a diferença é...

Arriscar uma ouvir uma música de qualidade quanto todos dão preferência a um grande barulho sonorizado...

Silenciar numa discussão, onde a arrogância e a prepotência falam mais alto...

E fazer com que a ausência seja mais sentida e notada do que a presença...

É admitir que ainda é capaz de crer na religiosidade, num mundo secularizado, materializado e consumista...

É ser capaz de optar por um bom livro em meio à parafernália eletroeletrônica do mundo atual...

É manter a calma, quando todos ao redor promovem a tempestade...

É ser amigo de verdade, sem interesses escusos; manter contatos constantes apenas para manter viva a amizade e dela não se esquecer...

É ser capaz de construir uma história de vida, marcada pela construção de um mundo melhor, com bons exemplos e idéias positivas...

É ser altruísta, interessar-se pelo outro, sem interferir em na vida alheia, mas sendo a possibilidade de um ombro amigo...

É estar disponível para ouvir mais do que falar. Ser uma referência de paz, de acolhimento, do abraço, da alegria, da perspectiva de um mundo feliz...

É ser modelo de trabalho, de dedicação ao estudo, de estar informado, mas, sobretudo, de estar formado a respeito do desenvolvimento do mundo.

É, apesar de tudo, ser simples, modesto nos gestos, da linguagem, no vestir...

É amar à moda antiga, quando a torrentes conduzem a todos ao oceano da banalização desse sublime sentimento.

Ser o contraponto é levantar barreiras invisíveis para deter a maldade, a violência, a dissimulação, a maledicência.. É abrir caminho para o equilíbrio, para a sobriedade... Para a paz!



Imagem: Google

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