sexta-feira, 9 de outubro de 2015

"...COM QUE ROUPA EU VOU?"


Está aí uma grande questão (ou não!)... E os palpites são muitos... Tem até consultoria, personal styles, revistas, jornais, sites, blogs... Gente fazendo sucesso na internet, com milhões e milhões de acessos.  A moda nunca sai de moda.

Um bom dia começa com um “boooom diaaaa!”... Um obrigado meu Deus pelo dom da vida. E vamos à luta (depois de um banho delicioso, despertador e reanimador)...

Um mau dia começa com ranhetice, preguiça, com lamentações pela noite que acabou de acabar, com chatice, com má arrumação... E medo de se olhar no espelho.

Pouco importa o quanto se dormiu nessa noite... Importa mesmo é estar vivo e considerar o novo dia com o melhor presente da vida, presente esse pleno de novas oportunidades. Pode ser até mesmo aquele tão aguardado “grande” dia: da entrevista de emprego, do primeiro encontro com o amor de sua  vida, da realização de uma nova e duradoura amizade, da defesa da tãoo sonhada tese de “especialização”, de “mestrado” ou “doutorado”... Ou daquela mágica notícia de seu médico: “Você está curado! Volte daqui a um ano para as revisões de praxe”.

E, então... “Com que roupa eu vou? Pro samba que você me convidou?” Sambar é dançar, é brincar, é ser feliz, é lutar...

A roupa, a indumentária, faz parte de sua apresentação e reflete o seu estado de espírito... Vestir-se bem não significa exatamente vestir “marcas”, “grifes” de ponta, grandes costureiros ou roupas importadas.

Num evento religioso não se usa roupas de praia e vice-versa. Assim como há preceitos para roupas adequadas para uma entrevista, um jantar, ou uma comemoração.

Usando uma indumentária e uma maquiagem lúgubres não se encontrará um amor alegre, com alto-astral, otimista. Nesse caso os iguais se atraem, contrariando uma lei básica da física. E terá menos chances de obter um emprego concorrendo com aquele que se apresenta sobriamente.

Mas devemos reconhecer que cada um é cada um e não tem jeito. Há o tipo físico e as roupas apropriadas e que fazem as pessoas se sentirem “bem”... Não resta dúvida que esse é o aspecto mais importante: o “sentir-se bem”. Há que se respeitar...

Quem, logo de manhã, se olha no espelho e confessa para si mesmo, eu lhe amo, é assim que eu quero ser, viver e ser feliz, inevitavelmente está lhe dizendo o indefectível “boooom diaaaa!”...  O dia feliz ou o feliz dia só está começando...



Imagem: Google

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