Sou o resultado de uma vida de muitas
batalhas, com vitória e derrotas, lucros e perdas, mas que me deu cabedal de
experiências, que hoje é o meu maior tesouro a minha maior vitória, o melhor presente
que Deus me deu. Portanto, não lamento o meu passado, pois me ajudou a ser o
que hoje sou. Valorizo demais o
presente, que é de fato, o “presente” que Deus me dá a cada amanhecer. Agradeço
a Deus diariamente por esse “presente”: a vida.
O futuro, não temo. Coloco-o nas mãos de
Deus. Esse não temor foi Ele que me ensinou, pois me preparou para viver
intensamente o presente.
Assim é a minha religião. Trago do passado as
marcas da família, os traços de sua religiosidade e as regras da boa
convivência em sociedade. Amo a Deus, respeito-O. Ele cuida de mim. Vivo sob
Sua luz e penso n’Ele todos os instantes.
Minha religião é só minha. Deus me ajudou a
moldá-la, no meu jeito de ser, de viver e de pensar.
Minha religião não serve para mais ninguém.
Não discuto. Respeito a religião das outras pessoas. Se alguém quiser seguir os
meus passos deverá fazê-lo pelo meu exemplo, nunca pela minha fala.
Sou feliz assim. E não acho que ela deva ser
a religião de todos, pois como já disse Deus a dimensionou para mim. E uma
forma única. É o número do meu sapato.
Adotei como oração diária, além das
tradicionais, o Salmo 91.
Espero que todos, especialmente os meus
amigos, evoluam ao ponto de se relacionar com Deus de forma madura, adulta,
calma e natural, como eu consegui.
Essa é a minha maneira de viver a religião.
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