"O amor é isso: Não prende, não aperta, não sufoca. Porque quando vira nó, já deixou de ser laço". Mário Quintana
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
QUANDO A DOR SE TRANSFORMA EM SABEDORIA
Este já
é um assunto mito explorado pelas redes sociais e pelos grandes gurus da autoajuda.
Vamos dar a nossa “palhinha”. Antes, porém, algumas considerações a respeito da
diferença entre teoria e prática...
Lemos
há muito tempo numa revista de circulação mundial, em uma época em que o câncer era sinônimo de
sentença de morte, o depoimento de uma pessoa que ao ser diagnosticado com essa
doença, decidiu não sucumbir à dor passou a viver intensamente os “últimos dias que lhe restavam”. Viveu
muito mais o que o previsto e a família não sofreu muito com os impactos de sua
morte.
Hoje, o
câncer ainda é uma doença terrível, mas a medicina evoluiu muito e as chances
de cura são totais. O sofrimento diante do diagnóstico inicial também é intenso,
o chão some e toda a família ainda sofre. Mas a consciência do longo caminho a ser percorrido e que a medicina fará a sua
parte deixam o paciente um pouco mais
tranquilo e certo de que a cura, de fato, é possível.
O
câncer é uma entre as infinitas causas de dor que afetam as pessoas. Infinitas,
sim, pois cada ser humano é um mistério, ou um mundo único e específico, com
suas emoções, tristezas, alegrias e, especialmente, dores.
E cada
pessoa tem, em função de suas características únicas, reações, também
particulares em relação às dores que sofre. Umas pessoas se entregam de corpo e
alma ao sofrimento, transformando-se em cadáveres ambulantes. Elas precisam
chamar a atenção de qualquer jeito.
Outras,
da mesma forma, se entregam de corpo e alma
à superação. Claro que situações de dor são indeléveis, deixando marcas
perenes no espírito, no coração e na alma das pessoas. Jamais serão as mesmas. A
boa notícia é que a superação traz como consequência, entre tantas coisas maravilhosas a elevação
da autoestima, a dignidade vida, a alegria e, principalmente a maturidade, a
experiência, a sabedoria.
É como o
velho e bom exemplo do fogo que molda o ferro, a dor e o sofrimento molda o
caráter da pessoa, fortalece o seu espírito, torna-a sábia e pronta para
superar novos momentos de angustia, ansiedade e dor.
De novo
a temática de sempre: é preciso conhecimento, cultura, a cultura que vem dos
livros e fundamentalmente o autoconhecimento. Virtudes que a capacitam para
compreender que a dor, ou aquela situação que gera dor é decorrente de uma contingência que é
passageira. E a força, nesse momento é não transformá-la em algo contínuo,
permanente, destruidor e morte.
A morte
é inevitável, pois a vida tem um começo e um fim... São dois marcos no caminho
da existência. Entre eles há um intervalo que precisa ser dedicado à vida.
Dores são contingências...
A superação
é sinônima de sabedoria... Para viver a vida!
Imagem:
Google
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
O MUNDO CORPORATIVO E OS "CONSULTORES"
Encontramos
os ambientes corporativos nas grandes empresas, muitas delas multinacionais, aquelas
que vêm de “fora”, pois têm sede em outros países, como aquelas que têm sede aqui
e se expandem para o exterior.
Essas empresas
geralmente funcionam como holdings, controlando um grande número de empresas. Funcionam
como “guarda-chuva”, abrigando essas empresas e exercendo influências em suas
administrações exatamente para que elas gerem lucros para seus acionistas.
Revistas
e jornais especializados veiculam notícias que informam a dança das cadeiras
dos executivos que são substituídos exatamente em busca de melhoria do desempenho
financeira da empresa.
E uma
das ferramentas para a dar ênfase à esperança de melhoria da performance são as
consultorias, que são, por sua vez, empresas ou grupos de pessoas experientes
que analisam os resultados, a sua cultura empresarial, as perspectivas de
mercado, o tratamento dado à marca e o desempenho das equipes. E propõem as
soluções.
Muitos
já vivenciaram nesses ambientes corporativos o trabalho desses consultores, com
dinâmicas diagnósticas do desempenho das equipes. As frases conclusivas giravam
em torno do seguinte: “É, eles mal
conseguem sair do situacional”. Acontece que esses consultores não vivem o
dia-a-dia e não sabem da pressão que existe, principalmente para o atingimento
das metas. Com a palavra os bancários.
Outro
exemplo: os pedagogos de aquário. São aquelas pessoas que estudam pedagogia,
fazem pós-graduação, imaginam-se donos da verdade e constroem grandes teorias a
respeito das salas de aulas, sem um mínimo de experiência, especialmente na
periferia. Nada a ver. Pior, as autoridades educacionais preferem ficar do lado
delas, jogando toda a responsabilidade pelo fracasso escolar dos alunos sobre o
professor, punindo-os principalmente com os baixos salários. Que luta contra a
baixa autoestima!
Vejam
os clubes de futebol e o inferno de seus bastidores. Os corneteiros, os
conselheiros, os empresários, donos dos passes dos jogadores... E a “currrpa
é do ténico que não sabe orientá..” (Adoniram Barbosa)...
A
realidade da prática é muito diferente e distante da realidade teórica (se é
que existe). Quem nunca fez, quem nunca arquivou papel, quem nunca ministrou
aulas, quem nunca jogou futebol, jamais vai conhecer essa realidade, por mais
que teorize.
O ruim
de tudo isso é que não dá para bater de frente. No mundo capitalista todos
somos apenas número. Para cada emprego há centenas na fila, por um preço muito
menor. Concorrência desleal quando está em jogo a sobrevivência, o sustento da
família e a dignidade de vida.
O mundo
corporativo e os “consultores” sabem disso.
Imagem:
Google (www.bonde.com.br)
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
OBSTINAÇÃO NA DOSE CERTA
Concordam
os dicionários que obstinação é o “apego
forte e excessivo às próprias ideias, resoluções, e empreendimentos. É
pertinácia, persistência, tenacidade, birra, renitência, esforço em sentido
contrário, oposição implacável”, entre outros sinônimos.
É
possível perceber que obstinação tem aspectos positivos e negativos, pois pode
limitar as ações das pessoas ou levar outras ao sucesso, portanto à grandes
vitórias.
A
história da humanidade está repleta de exemplos de grandes feitos que só foram
conseguidos com a obstinação de seus protagonistas.
Há
exemplos tocantes de grandes derrotas e tragédias... Como foi o caso do Nazismo
na Alemanha. Isso apenas para citar os casos envolvendo as grandes nações.
Em
relação às pessoas as situações se repetem. A obstinação precisa ser pensada na
dose certa. Se levada ao extremo pode resultar em fracasso, pois a obstinação
deixa de ser virtude e pode se transformar em teimosia, cegueira,
irracionalidade, gerando, por exemplo, os crimes passionais, comprometendo
vidas. A imprensa sensacionalista está repleta de exemplos e histórias a respeito.
Obstinação
abriga em seu bojo anjos e demônios.
Consciência
e equilíbrio... Eis as palavras chaves para dosar a obstinação. Aliem-se a
essas palavras a prudência e a certeza de que os objetivos buscados resultarão
em bem para si mesmo e para as pessoas envolvidas. Tomemos como exemplo Madre
Tereza de Calcutá e sua obstinação pelos pobres e excluídos da sociedade. É uma
santa e unanimidade universal.
No
triste quadro político em que estamos vivendo falta obstinação pelo bem comum,
sobrando obstinação pela dilapidação desse mesmo bem comum em favor do bem
próprio. Sinônimo? Corrupção.
Está
assim no futebol, na economia e em todas as atividades humanas. O egocentrismo
predomina, tendo como base a tecnologia colocada à disposição das pessoas.
A
sociedade atual necessita demais de gente com obstinação pelo bem do próximo,
pelo altruísmo, pela solidariedade, pela ajuda mútua, pelo acolhimento. Não de
alienação, de fuga, de irresponsabilidade.
É
correto, é ético lutar pelos bens necessários à vida, à dignidade humana, ao
futuro da sua família. Já não é ética a ganância, a luta pelo poder, com
menosprezo ao bem comum, à natureza, ao ambiente...
Obstinação
sim, mas na dose certa...
Imagem:
Google
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
QUANDO SOME O CHÃO
Situações
imprevisíveis...
Os
seres humanos pré-históricos, em suas cavernas, quando percebiam a ação da
natureza, especialmente as tempestades, ficavam estupefatos e nada
compreendiam, pois sua cultura de então não possibilitava o conhecimento
necessário para a leitura do que estava acontecendo.
Os
terremotos, os maremotos, os raios, os incêndios, as doenças, as mortes
prematuras, entre tantos outros acontecimentos não compreendidos pela razão
humana eram transferidos para o plano sobrenatural... Com isso nasceu a
religiosidade primitiva e o misticismo.
Nascia,
então, o conceito da ira dos deuses, as superstições e as religiões mais radicais.
A ira dos deuses era amenizada, na crença deles, pelos sacrifícios de animais e
humanos.
Com as transformações
civilizatórias essas práticas não mais existem...
O
Cristianismo, por exemplo, humanizou a religiosidade e transformou esse
conceito de sacrifício (que era muito usado no Antigo Testamento)... Hoje a
Eucaristia é a memória do sacrifício que tudo resgatou, a crucifixão de Jesus
Cristo.
Entretanto,
a humanidade não perdeu suas origens, seus aspectos arcaicos e primitivos,
arraigados nas profundezas do inconsciente, mas não adormecidos.
Por
isso, ainda somos surpreendidos com situações que não compreendemos, que não
conhecemos e que, por isso, não aceitamos ou por elas entramos em pânico, pois
o chão sob nossos pés desaparece, some e as reações psicossomáticas são
instantâneas: sudorese nas mãos, palpitações devido a descarga de adrenalina,
perda momentânea da orientação... Não sabemos o quê fazer... Perdemos o
controle da situação... Ficamos revoltados ou desejamos fugir (síndrome da
avestruz).
Como
nossos irmãos primitivos, passado o estresse inicial, lançamos mãos da religiosidade
e pedimos socorro aos deuses... Os milagres realmente acontecem, mas na maioria
dos casos, como na pré-história, a ciência explica o raio que incendiou aquela
árvore, agora também explica muitos dos acontecimentos que a não conhecemos ou
não compreendemos.
As
crianças e os idosos são quem mais sofrem com essas situações inexplicáveis, incompreendidas...
As crianças têm alternativas, pois podem recorrer aos pais, aos professores,
aos irmãos mais velhos, aos adultos enfim...
Já os idosos perdem, por razões próprias, totalmente o seu “chão”, se
desorientam em o pânico acontece. E sofrem, muitas vezes calados, recolhem-se e
deixam rolar as lágrimas.
Vamos
olhar com olhos de compreensão as situações imprevisíveis... Elas são como
pontos de vista, isto é, diferentes para cada pessoa, especialmente para as
crianças, para os idosos e para aqueles que não tiveram a felicidade de
aprofundar os seus estudos.
Antes
de tudo o “ser humano” e sua dignidade.
Imagem:
Google (www.psicologosberrini.com.br)
terça-feira, 18 de agosto de 2015
DIÁLOGOS E DIVERGÊNCIAS
O
verdadeiro diálogo deve ser um caminho de mão dupla, democrático e com profundo
respeito às divergências.
Cada
pessoa é um universo único, até misterioso. Cada ser humano é único, com sua
história, suas heranças, suas premissas, sua formação, sua cultura familiar,
enfim...
Que
maravilha a existência das divergências! Que maravilha a as possibilidades de
acordos nos diálogos sérios!
Falar
em diálogo democrático e compará-lo com uma estrada de mão dupla é quase um
pleonasmo... Entretanto, serve para reforçar a ideia de “diálogo” envolvendo no
mínimo duas pessoas... Senão seria um “monólogo”. E existe algo mais enfadonho,
hoje em dia, do que só uma pessoa falando e não admitindo o contraditório? Nem
pensar.
E isso
serve para palestras, retiros, conferências, aulas, conversas entre amigos, em
família... Em qualquer lugar ou situação.
O
verdadeiro diálogo significa um falar, outro ouvir... Significa o outro falar,
o primeiro ouvir... Portanto, existe a fala, a réplica, a tréplica e tantas
oportunidades de manifestação quanto forem necessárias. Democracia pura,
Estrada de mão dupla,,,
E o
diálogo verdadeiro só é (ou foi) verdadeiro e bom quando termina com um sonoro
“Ah! Estava boa a conversa... O tempo
passou e a gente nem sentiu!”.
Duas
ideias para complementar nossa “conversa”:
“Divergência abafada sempre encontra algum
lugar por onde escapar” (Autor desconhecido)
“A toda unanimidade é burra”
Nelson
Rodrigues – Jornalista e dramaturgo
Na
verdade, numa conversa a dois, existe três opiniões a opinião do primeiro, a
opinião do segundo, e a opinião correta, ou o consenso. Mais um exemplo do
diálogo democrático.
A
divergência não precisa ser necessariamente aceita, mas considerada, ponderada,
analisada. Por outro lado se houver concordância coletiva tácita, algo está
errado. Pode estar acontecendo um boicote silencioso, ou o interlocutor é chato
demais, arrogante demais, presunçoso demais, e a conversa deve terminar o mais
rápido possível.
Mais do
que nunca, o respeito, a humildade, a simplicidade devem se fazer presente,
como de resto em todas as atividades humanas, também, no diálogo verdadeiro e sincero.
... Uma
base inequívoca para bons relacionamentos e construção da harmonia e da paz.
Imagem:
Google
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
FAZER DIFERENTE & FAZER A DIFERENÇA
Qual a
diferença?
“É preciso coragem para fazer diferente... É
preciso competência para fazer a diferença” (Autor
desconhecido).
Nascemos,
crescemos, assumimos responsabilidades, realizamos nossos sonhos, constituímos
família, geramos descendentes, aposentamos, envelhecemos e passamos pela
vida... Podemos deixar bens ou não deixar bens... Podemos ser uma bela
lembrança, deixar um vazio no mundo... Ou um anônimo que se foi... Não é isso
que queremos, mas é isso que acontece com a maioria das pessoas... Simplesmente
passam pela vida.
Fazer
diferente ou a diferença tem o mesmo impacto e significado. Representa o
esforço para fazer história, deixar o anonimato, preencher o espaço que nos foi
reservado o mundo quando Deus permitiu a nossa concepção e nos tornou vida,
aliás, o milagre da vida, o dom da vida.
Para
fazer diferente é preciso coragem, pois significa romper com a mesmice,
sublimar à mediocridade, à banalidade, ao rotineiro, ao comum... O diferente
destaca-se do grupo, torna-se referência.
Para
fazer a diferença é necessário um passo à frente, ter competência, conhecimento
holístico, isto é, obter o saber global, falar duas ou mais línguas, adquirir a
empregabilidade.
Empregabilidade
é um capítulo especial na vida profissional de qualquer pessoa, pois quem
possui essa qualidade praticamente não precisa procurar emprego... As empresas,
através dos chamados “headhunters”, vão atrás. É isso mesmo, quem tem
empregabilidade são procurados, mais ou menos como jogador de futebol.
Quem
faz a diferença chama a atenção pela iniciativa, pela criatividade, pela
colaboração, pelo discernimento, pela assertividade, pela amizade, pelo
carisma, confiabilidade, pela liderança...
Fazer
diferente é pontual, ocasional, sazonal. Fazer a diferença é um processo de
crescimento constante.
Num
situação de demissão, por exemplo, a empresa reflete muito mais se deve colocar
para fora aquele que faz a diferença. É um talento que precisa se retido, pois
sua atuação ser decisiva na recuperação e superação da crise. E as empresas
sabem que os concorrentes estão de olhos fixos no desempenho de seus talentos.
Pois,
então, é bom fazer uma autoavaliação do desempenho, especialmente nos momentos
em que a crise ameaça açambarcar a tudo e a todos. Onde estou? Em que patamar
está a minha atuação na empresa? Sou um empregado comum? Faço diferente? Ou
faço a diferença?
Dependendo
o resultado preciso colocar as “barbas de molho”, correr atrás do prejuízo,
sempre com calma, mas com foco. E não
esquecer que as habilidades necessárias para fazer a diferença são
desenvolvidas com determinação e disciplina.
Sem
zona de conforto...
Imagem:
Google
terça-feira, 11 de agosto de 2015
EXISTE VIDA LÁ FORA...
(www.diarioliberdade.org)
É
absolutamente a perda do emprego. É extremamente trágica quando a demissão acontece por telegrama. É desumano... É indigno... Mas é a
essência do capitalismo... O capitalismo necessita de sua mão de obra, que
“eventualmente” é fornecida por uma pessoa.
Quando essa mão de obra deixa de ser necessária é descartada como se
descarta uma ferramenta velha que não tem mais conserto.
Esse é
o paradigma do mundo capitalista. O capitalismo faz um bem enorme à sociedade
quando paga a seus empregados salários acima da média, fornece-lhes benefícios,
como planos de saúde, auxílios e licenças acima dos previstos em leis. Gera nas
pessoas um sentimento forte de orgulho por trabalhar nesta ou naquela empresa
multinacional. Se houver criatividade, vínculos afetivos, melhor ainda.
Mas tem
o outro lado da moeda. Empregados são apenas números, ou ferramentas de
trabalho e de produção. Uma empresa instalada numa determinada região em que o
sindicalismo é forte e a pressão por aumentos salariais suficientes para
compensar a mais-valia, num dado momento percebe que precisa se readequar,
baixar os custos... Nesse momento, friamente demite, fecha as portas, junta os
maquinários e simplesmente vão embora, deixando os apaixonados e dedicados empregados
“chupando os dedos”.
Mas a
boa notícia é que existe vida lá fora. Isto é, fora do ambiente daquela empresa
em que se viveu durante muito tempo, trabalhando de sol a sol...
Porém,
há um “porém”: o trabalho domesticado numa fábrica de grande porte,
principalmente, gera uma zona de conforto. As pessoas não se dão conta de que
são apenas números e que são, de fato, empregados de manhã e sobreviventes à
tarde, correndo o risco de chegar à casa junto com o telegrama maldito.
É
preciso estar preparado. É preciso ter um plano “B” no bolso do colete para
poder aproveitar o que a vida oferece caso haja necessidade, ou melhor, em caso
de demissão.
É necessário
autoconhecimento... Capacidade para perceber quando as coisas começam a não
caminhar bem no emprego. As empresas dão sinais: redução de lucro, isolamento
do grupo, falta de feedback, falta de investimento em formação dos empregados
de determinadas equipes e departamentos. De repente vem “o facão”.
Outros
cuidados: informação, uma segunda faculdade numa área diferente, uma pós-graduação,
uma especialização em ensino superior, uma segunda língua, estudo do mercado
para eventual investimento em atividades por conta própria (negócios, consultorias,
assessorias, aulas em faculdades, em escolas técnicas ou mesmo, públicas).
Chega, então, a hora de mostrar o talento e a criatividade que estavam
guardados a sete chaves há muito tempo...
Nada de
apegos insignificantes...
Tudo estudado
com calma, sem desespero, em conformidade com a família. Diálogo, diálogo,
diálogo...
Sim,
existe vida lá fora... O Capitalismo é selvagem... Se não podemos com ele,
vamos nos aliar a ele e tomar de volta o que ele de maneira selvagem nos
tirou...
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Google
sábado, 8 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
"COMO O BEIJA-FLOR"
Como o
brilho da lua cheia beija a noite;
Como as
ondas do mar, saltitantes,
Beijam
as areias da praia...
Como o
vento suave beija as folhas
E
espalham o pólen, esvoaçantes,
Fontes
de renovação e vida...
Como a
mãe embevecida faz
Beijando
o rostinho terno da recém-nascida
Que
dorme em paz...
Como o
beija-flor ama a flor
E seu
néctar, do qual se alimenta,
Assim e
por ti o meu amor...
Tua
alma, tua essência,
Teu
néctar que me sustenta
E faz a
alegria de minha...
Existência!
Texto: José Gonçalves dos Santos
Ilustração: Maria Fátima de Paula da Silva
sábado, 1 de agosto de 2015
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