Qual a
diferença?
“É preciso coragem para fazer diferente... É
preciso competência para fazer a diferença” (Autor
desconhecido).
Nascemos,
crescemos, assumimos responsabilidades, realizamos nossos sonhos, constituímos
família, geramos descendentes, aposentamos, envelhecemos e passamos pela
vida... Podemos deixar bens ou não deixar bens... Podemos ser uma bela
lembrança, deixar um vazio no mundo... Ou um anônimo que se foi... Não é isso
que queremos, mas é isso que acontece com a maioria das pessoas... Simplesmente
passam pela vida.
Fazer
diferente ou a diferença tem o mesmo impacto e significado. Representa o
esforço para fazer história, deixar o anonimato, preencher o espaço que nos foi
reservado o mundo quando Deus permitiu a nossa concepção e nos tornou vida,
aliás, o milagre da vida, o dom da vida.
Para
fazer diferente é preciso coragem, pois significa romper com a mesmice,
sublimar à mediocridade, à banalidade, ao rotineiro, ao comum... O diferente
destaca-se do grupo, torna-se referência.
Para
fazer a diferença é necessário um passo à frente, ter competência, conhecimento
holístico, isto é, obter o saber global, falar duas ou mais línguas, adquirir a
empregabilidade.
Empregabilidade
é um capítulo especial na vida profissional de qualquer pessoa, pois quem
possui essa qualidade praticamente não precisa procurar emprego... As empresas,
através dos chamados “headhunters”, vão atrás. É isso mesmo, quem tem
empregabilidade são procurados, mais ou menos como jogador de futebol.
Quem
faz a diferença chama a atenção pela iniciativa, pela criatividade, pela
colaboração, pelo discernimento, pela assertividade, pela amizade, pelo
carisma, confiabilidade, pela liderança...
Fazer
diferente é pontual, ocasional, sazonal. Fazer a diferença é um processo de
crescimento constante.
Num
situação de demissão, por exemplo, a empresa reflete muito mais se deve colocar
para fora aquele que faz a diferença. É um talento que precisa se retido, pois
sua atuação ser decisiva na recuperação e superação da crise. E as empresas
sabem que os concorrentes estão de olhos fixos no desempenho de seus talentos.
Pois,
então, é bom fazer uma autoavaliação do desempenho, especialmente nos momentos
em que a crise ameaça açambarcar a tudo e a todos. Onde estou? Em que patamar
está a minha atuação na empresa? Sou um empregado comum? Faço diferente? Ou
faço a diferença?
Dependendo
o resultado preciso colocar as “barbas de molho”, correr atrás do prejuízo,
sempre com calma, mas com foco. E não
esquecer que as habilidades necessárias para fazer a diferença são
desenvolvidas com determinação e disciplina.
Sem
zona de conforto...
Imagem:
Google
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