Acolher
o novo dia, como o grande presente da vida! Dar “bom dia” ao dia, à vida e,
principalmente, agradecer ao Deus de nossa fé, esse grande presente... Caminhos
para a alegria, para o prolongamento da vida, para a felicidade...
Continuar
vivo e com saúde, é a nossa grande preocupação... E deve merecer o nosso total
cuidado.
E esse cuidado
começa no primeiro instante do novo dia, quando acordamos... Apesar de todas as
dificuldades que a vida possa oferecer, acolher o novo dia é abrir-se para o
bem, para o bom, para o otimismo...
Apesar
de tudo o sim... Sim à vida, à superação... Superar é a chave, a grande
estratégia. Estratégia exige reflexão, planejamento, metas, objetivos, foco e
administração do tempo... Não há tempo a perder, o dia pode ser único. A
oportunidade também.
Peter
Drucker disse certa vez: “Quem não consegue
administrar o seu tempo, nada mais coseguirá administrar”.
Assim,
ao acolhermos o novo dia assumimos
também o compromisso da luta, da tomada
de consciência de que esse presente de Deus é uma nova oportunidade para
aprendermos coisas novas, entre elas a administração do tempo, a elegermos prioridades,
a estabelecer focos, a descobrirmos o essencial para nossa vida.
O
professor Luiz Almeida M\rins Filho nos ensina que na vida só temos tempo para
o “essencial”, que só podemos dirigir nossa atenção para o “importante”, quando o “essencial” tiver sido solucionado e para
o “Acidental” quando o importante tiver tomado o lugar do “essencial” e também
solucionado. Portanto, só temos tempo nessa vida uma coisa, para um objetivo, o
“essencial” para aquele espaço de
tempo vital... Para aquele dia que acabamos de abraçar, de acolher.
E
segundo o mesmo Professor Marins, esta força nasce da “vontade”, do “querer”...
Acolher
o novo dia, com carinho, amor, vontade e trabalho, muito trabalho. O cansaço no
final do dia vai ser apenas físico. O cansaço mental, emocional, psicológico,
que desgasta muito mais será nulo, com a consciência tranquila e leve, pois
lutamos e nos mantivemos preparados para os desafios da existência... Que não são
poucos, muitas vezes piores que os de ontem.
Fica a
receita: acolhamos o novo dia daquele jeito... E o que virá tiraremos de “letra”.
Imagem:
Google
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