Esta
fase é atribuída a Albert Einstein: “Duas
coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao
universo ainda não adquiri certeza absoluta”.
Einstein
faz uma ironia a uma condição humana, a de ser estúpido. Certamente tinha
sérias restrições às pessoas estúpidas, especialmente as arrogantes, que sendo
donos da verdade e presas ao seu mundo particular e restrito não conseguiam
enxergar o mundo e as possibilidades que Einstein visualizava.
A
estupidez humana é uma chaga. Tanto que, ao longo da história tem sido
ridicularizada em comédias n teatro, no cinema, nas artes enfim... E, também
causa de grande sofrimentos humanos quando levada a extremos de radicalismos e
incompreensões.
Não é
fácil conviver com estúpidos. Com chefes estúpidos... Com cônjuges estúpidos,
com professores estúpidos, com alunos estúpidos, com profissionais estúpidos...
Muitos
definem a estupidez como ausência de sensibilidade. A pessoa sensível tem
emoção, respeita o sentimento. A pessoa estúpida, centrada em si mesma, não tem
essa capacidade.
Muito
menos respeitam o ambiente, a natureza, os animais, os excluídos e
necessitados. Não acolhem, não são altruístas, não são solidários...
Também,
asseguram a estupidez como a falta de civilidade... Civilidade lembra bons
procedimentos, boa educação, “finesse”, postura adequada, prática de etiquetas
sociais... Isso tudo não é o campo ideal para os estúpidos...
Há que
amenizar e respeitar a estupidez dos incapazes, daqueles que não conseguem
absorver cultura, conhecimento...
Einstein certamente se referia aos estúpidos conscientes e contumazes.
Aqueles que se aprazem em assim serem, pois, arrogantes se sentem o centro do
mundo.
Porém,
é bom ressaltar que os estúpidos, embora tenham capacidade mental para isso,
não fazem questão de se nutrirem de novos conhecimentos, de sensibilidade de civilidade. Em nada se
preocupam com as reações, com as consequências, com os sofrimentos das outras
pessoas.
Assim,
de fato, a estupidez não tem fim. Muito menos tem cura. Os estúpidos não querem
se curar. Pouco se importam com isso.
São
execráveis... Inconcebíveis... Banais... Não fazem falta à sociedade.
Imagem:
Google
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