Fizemos
uma pequena reflexão na postagem de ontem a respeito da morte repentina,
considerando-a como resultante do descuido, do descaso e da irresponsabilidade
da pessoa em relação à própria saúde. Essa verdade continua.
Hoje
vamos refletir um pouco mais a respeito. Quando falamos em descaso em relação à
saúde, logo vem a ideia do descaso do governo federal em relação à saúde da
população. Não, não é esse o caso. A nossa Ideia é a respeito (repetimos de
propósito) da irresponsabilidade da própria pessoa em relaçã0 à sua saúde.
E esse
descaso se torna ainda mais evidente, mais irritante, quando vivemos a era da
comunicação imediata, quando a massacrante maioria da população tem acesso à
informação (que é quantitativa). É discutível o acesso à formação (que é
qualitativa).
São
blogs, canais de vídeo, sites, programas de TV e de rádio, revistas, jornais,
panfletos, todos alertando de uma forma ou de outra a respeito dos cuidados
necessários para com a saúde. Esse é um lado da moeda. De outro, claro que há a
faceta do capitalismo selvagem que massifica a população com as propagandas
visando o consumo imediato e o lucro, também imediato dos capitalistas,
patrocinadores da grande mídia.
Na
dúvida, compre, consuma... O resto o governo (SUS) cuida e “daquele” jeito!.
A saúde
precisa ser cuidada desde a tenra idade (dissemos isso no texto de ontem). E
isso é possível, pois conhecemos crianças que desde as primeiras papinhas foram
“acostumadas” a comer corretamente, de forma balanceada a nãocomprometer seu
desenvolvimento e seu organismo.
Comida
natural, não sobre carregada de gordura, de sal ou de açúcar. E são crianças
saudáveis e felizes. E os pais mais ainda.
Pensamos
naqueles que não têm acesso fácil ao sistema de saúde de não conseguem pagar um
plano particular, cada vez mais caro e inviável. Entretanto, cada um pode
conseguir, caso não obtenha atendimento pelo SUS, pelo menos uma consulta com
um médico generalista e custear os exames solicitados. Como? Uma contenção de
despesas, uma pequena poupança ou ONGs, Associações, Igrejas, Clubes de
Serviço, Cooperativas de Médicos, Sindicatos, Planos de Assistência Funerária,
com descontos em consultas e exames... Tudo isso, de forma planejada, com
cuidado pode permitir consultas e exames periódicos.
Mas o
importante mesmo é seguir as orientações médicas. Nunca, jamais menosprezá-las.
E, ainda, todos sabem que o sal faz mal, o açúcar faz mal, as gorduras faz
mal... Que as caminhadas fazem bem, que as horas mínimas de sono são
necessárias, que o descanso é importante, que a paz de espírito é consoladora,
que a religiosidade é um norte, que os relacionamentos maduros, tranquilos,
serenos, não podem ser desprezados.
Muitas
doenças são potenciais, ninguém está livre delas. Porém, a vida saudável é uma bela
opção para retardá-las e assim chegar à longevidade.
Imagem:
Google
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