Influencers
ou influenciadores são pessoas que se destacam no mundo da moda, do marketing
ou da tecnologia da informação. São pessoas criativas, porque creiam muito, têm
ideias novas a todo instante... São pessoas proativas, isto é, não esperam
acontecer, pelo contrário, fazem acontecer... São pessoas que estão além do seu
tempo, muito além... Suas qualidades básicas são a simpatia, pois são
agradáveis, acolhedoras, humildes, apesar do elevado grau de inteligência.
Importante: não são arrogantes... Com elas tudo acontece naturalmente.
Pessoas
assim são referências, são modelos de vida e são essenciais no mundo em que
vive, nas atividades que desenvolvem.
Agora
esse conceito se amplia. A revista VOCES/A, neste mês trouxe uma matéria /
reportagem (de capa) a respeito do “Networking” com o título “Os Reis do Networking”,
e nela aparece a expressão “influencers” como indicativo de pessoas que graças
as suas qualidades comunicativas atinge um alto grau de relacionamento a ponto
de, através das redes sociais obterem milhares e milhares de seguidores. São
pessoas referências... E necessárias!
Então a
gente fica pensando nessas pessoas, nesse movimento, nessas qualidades. E
imediatamente surge uma espécie de comparação... Comparação com o mundo que nos
cerca e tenta descobrir onde estão os “influencers” do nosso relacionamento?
Pessoas que são nossas referências, pessoas, que segundo Thomas C. Hunter,
autor de “o Monge e o Executivo”, pessoas que nos fazem “atravessar paredes por
elas?
Não
redes vezes construímos redes de relacionamentos pobres. Muitas vezes, também,
somos tos que tornamos pobre nossa rede de relacionamento.
Novamente
a tecla da arrogância, do autoritarismo, da centralização, dos “pombos”
(aqueles que estufam o peito, dizendo saber de tudo, mas só têm informação e
nada de formação). E será nós não somos
assim?
É um
grande desafio descer do pedestal da arrogância e trilhar o caminho da
humildade. Como Sócrates ensinava: “Só sei que nada sei”. O aprendizado precisa
ser constante. E só busca o aprendizado que tem a humildade suficiente para
assumir a necessidade de aprender sempre... E de ser acolhedor... E de saber
ouvir... E de saber dar importância do outro... E de reconhecer no outro a
possibilidade de aprender com ele algo mais...
Os
“influencers” naturalmente não querem ser assim. Assim o são naturalmente, como
reflexos das experiovivencias, das experiências acumuladas ao longo da vida.
Os
“influencers” são referências... Pessoas necessárias... Positivamente
necessárias. Pois existem os “influencers” negativos, referências de
arrogância, de pessoas chatas, das quais delas todos querem se afastar. Pessoas
negativas, que tendem a viver na solidão, na dependência, na infelicidade.
Imagem:
Google
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