segunda-feira, 9 de junho de 2014

MEU "AMAR" É ASSIM


São tantas as definições de amor... Não quero me prender a nenhuma delas! O meu amor é único... O meu “amar” é único!

O meu “amar” é especial, mas não amo diferente... Amo para preservar, amo para cuidar, amo para fazer feliz...

O meu “amar” me faz sentir o frio na espinha, quando percebo que o meu amor está doente... Que o meu amor está triste, que meu amor está preocupado... O meu “amar” é inquieto, ainda que gere paz em mim...

O meu “amar” é inquieto, porque a felicidade do meu amor é tudo e esse tudo é inacabável, pois ele merece muito mais... Sempre mais...

O meu “amar” é inquieto pela espera, mas extremamente alegre pela chegada. O meu amor é feliz por estar junto, mesmo que o silêncio se faça necessário...

O meu “amar” é contemplação, sublimação! Meu “amar” é doação...

O meu “amar” é feliz por estar junto, por conversar alegremente, fazer pilhéria das dificuldades inerentes à vida, e rir, rir muito... Até cansar!

O meu “amar” é feliz por estar junto, por rezar junto todos os dias, agradecer muito mais que pedir, para sermos fortes nas dores, prudentes da alegria, conscientes nos deveres, na transparência, na paz, na verdade, na compreensão mútua...

O meu “amar” é parceria... É respeito... É olho no olho... São sonhos juntos colimados!

O meu “amar” transcende às conveniências, à lei humana e sua burocracia. A lei existe, faz parte da nossa vida... Mas eu e meu amor estamos acima de tudo isso. 

O meu “amar” é pela beleza, apesar da consciência de que a beleza física muda, mas a beleza que vejo é outra, enxerga a alma...

O meu “amar” é pela admiração, pois tenho a convicção que jamais haverá decepção, a admiração é pela a história de vida, de luta, das vitórias e das circunstâncias do seu viver. E isso já está consolidado.

O meu “amar” é apenas amar, pois ele vem da estrita confiança de que foi Deus que nos preparou para esse encontro. Estava nos planos d’Ele...

Ainda que o tempo seja inexorável, implacável, mas ele não vai tocar no meu amar. O tempo é submisso a quem o criou, exatamente aquele que me ensinou a amar.

O meu “amar” é simplesmente amar... E isso é tudo!



Imagem: Google

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