Há
pessoas essenciais em nossa vida. Essenciais no mais absoluto sentido. Foram
responsáveis pela base sólida da nossa formação, pelos mais sublimes momentos
de convivência. Pessoas como nossa mãe, nosso pai, nosso irmão.
Mãe
verdadeira, mãe amiga, mãe conselheira, mãe severa, mãe preocupada, mãe alegre,
mãe educadora, mãe visionária! Mãe que conhecemos no tempo certo. Mãe que
convivemos num tempo certo... Mas que
foi em paz...
Pai,
homem verdadeiro, trabalhador que sabia ser carinhoso, responsável, educador,
conhecia o silêncio, o cuidado, que se foi logo, talvez por que Deus tinha um
plano melhor para ele.
Irmãos
companheiros, alegres, fieis escudeiros, amáveis, cuidadores, amorosos....
Pessoas,
cujas qualidades devem ser transformadas em paradigmas de vida, parâmetros de
conduta para que o mundo nunca piore, mas melhore constantemente.
Pessoas
que continuam vivas em nós... Deixaram marcas indeléveis em nossa vida: sua
fala, seus gestos, seus conselhos estão juntos de nós., na arrumação da casa... Nas conversas que nos
ensinaram a nos a desenvolver, nos inesquecíveis bordões que soam e ressoam
como filosofias de vida.
Pessoas
que não deveriam ter ido. Mas que nos fazem falta. Pessoas que merecem ser
homenageadas, reverenciadas, festejadas.
Pessoas,
que não merecem a nossa tristeza, mas a nossa alegria constante para cultivar
as suas presenças em nosso dia-a-dia.
Quantos
têm, ou tiveram, pessoas assim! Elas existiram, e ainda existem. Disso temos
certeza. Mães, pais e irmãos que realmente fazem falta.
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