Mais um
caminho para a paz: a paz de consciência.
É uma
verdade clara e cristalina. Não podemos falar de paz, se não estamos resolvidos
com nós mesmos.
Se não
temos paz de espírito... Se não temos a consciência tranqüila de que a nossa
vida é um exemplo de luta pelo bem daqueles com quem convivemos, não há como
exigir a paz.
Se o
nosso rosto não expressar serenidade... Se a nossa fisionomia não irradiar
tranqüilidade, calma, prudência, cuidado... A paz está longe de nós...
De outro
lado, se a nossa história de vida se constitui numa fonte de atitudes, uma
coleção de exemplos de que temos feito o melhor possível, temos dado o melhor
de nós, para o bem daqueles que estiveram e/ou estão ao nosso lado, então a paz
é o nosso maior dom.
Assim,
o que virá depois é mera e natural consequência...
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