A pobreza é o indicativo de que algo está faltando ou se
está necessitando de alguma coisa. No jargão futebolístico, quando um
comentarista diz que o “jogo está pobre” e porque nele está faltando
criatividade dos jogadores e principalmente está ausente a “emoção” das jogadas
espetaculares e, principalmente, o gol, objetivo maior de uma partida.
Quando o crítico alerta que o discurso de tal deputado,
senador ou político qualquer também está “pobre” é porque nele está faltando
conteúdo, está faltando expressão, está faltando verdade, está faltando
convencimento.
E assim por diante. Em termos teóricos há vários tipos de
pobreza:
A pobreza material, quando está presente a falta de tudo,
principalmente dos gêneros de primeira necessidade (comida), moradia, estudo e
perspectiva de vida. A solução da pobreza material estrutural depende de
políticas públicas sérias, voltadas para o bem comum. A pobreza material
conjuntural, vinculada a situações momentâneas são resolvidas com ações
pontuais de pessoas, grupos ONGs, instituições voltadas para a prática da
caridade, como a SSVP (Sociedade de São Vicente de Paulo).
A pobreza espiritual decorre das opções de vida das
pessoas que menosprezam os valores espirituais como a religiosidade. Pessoas assim são
embrutecidas, violentas, autoritárias, arrogantes e por isso mesmo desprezíveis
e desnecessárias. A pobreza espiritual está na raiz das banalizações que
testemunhamos na atualidade
A pobreza de caráter está associada à pobreza espiritual.
Pessoas pobres de caráter não valorizam o humano, não respeitam os sentimentos
e se colocam no centro do ambiente em que vivem. São egoístas e não medem
esforços para fazer valer os seus interesses. Para essas pessoas a ética e a
moral estão em segundo plano. Com um olhar mais atento ao que está acontecendo
no mundo político é possível perceber o quanto de pobreza de caráter lá está
presente.
A pobreza cultural acontece quando as pessoas não se
interessam em compreender as razões mais profundas dos acontecimentos que
impactam suas vidas. Ficam apenas na informação superficial, volátil. A busca
dos “porquês” não está na agenda, não é preocupação no momento. São pessoas
vazias, com discursos e falas sem conteúdo, repetitivas, enfadonhas. Difíceis
de serem aturadas.
A pobreza ontológica surge quando as pessoas sentem a
necessidade de algo espiritual em sua vida. Aliás, todos somos espirituais,
pois somos dotados de alma, de coração, de sentimento, de emoção. Mas algumas
pessoas, por opção consciente, não aderem à espiritualidade ou à religiosidade,
alardeando aos quatro ventos que não acreditam em Deus e não querem Deus em
suas vidas. No entanto, são infelizes, inadequadas, vazias, brutas, carentes e
até infantilizadas. São pobres de Deus. Necessitam inconscientemente daquilo
que conscientemente rejeitam. Deus é essencial na vida de todo mundo. A
brutalidade e a banalização são filhas legítimas da pobreza ontológica.
A pobreza franciscana é a herança linda deixada por
Francisco de Assis. Ela tem fundamento no desapego dos bens materiais, na
simplicidade de vida e na humildade. Francisco “despiu-se” literalmente da
riqueza. A pobreza franciscana é humilde, mas consciente. Não condena a
riqueza, simplesmente a riqueza não tem valor algum. E a melhor notícia é que,
em plena era do Capitalismo Consumista é possível viver a pobreza franciscana,
mesmo sendo rico e possuindo bens. Basta a partilha, o altruísmo, a caridade, o
acolhimento, a amizade sincera e respeitosa.
Um pouco mais de conhecimento do ideário de Francisco de
Assis e seus companheiros fará muito bem à sociedade atual, hedonista e perdulária
por excelência.
Imagem: Google
O COFRE DO CÉU
ResponderExcluirVIVA JESUS!
Bom-dia! queridos irmãos.
Todos possuímos um cofre do Céu, para o cultivo da verdadeira felicidade na Terra, o cofre do amor nos recessos da própria alma.
Mergulhando nele as mãos, dele podemos retirar as melhores dádivas, na extensão da caridade e da paz, do entendimento e da alegria.
Fulgurantes moedas de luz dele nascem, abençoando-nos o caminho. E, usando-as, é possível diminuir a tristeza e extinguir a discórdia, atenuar o sofrimento e apagar as labaredas do ódio que vomitam lava e cinza de aflição, em quase todos os recantos da Terra.
Aqui, auxiliam-nos a soerguer um coração materno torturado nas provações regeneradoras.
Ali, nos acrescentam as forças para levantar um companheiro abatido.
Além, habilitam-nos a espalhar ânimo e reconforto, em áreas atormentadas de incompreensão.
Acolá, permitem-nos efetuar o socorro à criança relegada ao abandono.
Depois, convertem-se em frases de carinho e consolação.
Mais tarde, transformam-se em atitudes de tolerância, bondade, confiança e perdão.
Não é preciso possuir o ouro da Terra para arrojar ás criaturas as bênçãos desse patrimônio superior.
Não é necessário qualquer título convencionalista na cultura da inteligência para que venhamos a ser legítimos distribuidores dessa riqueza imperecível.
Cada qual de nós pode gastar desses prodigiosos recursos que se multiplicam em nossa jornada para Deus.
Ninguém vive sem circulo de necessitados dessas doações que podem nascer incessantemente em nós.
Todos temos para auxiliar um parente na solução de problemas do mundo, um companheiro vacilante na fé, um amigo que se faz menos seguro, um irmão que chora entre a sombra e o infortúnio, porque nenhum de nós vive sem o estimulo abençoado das afeições que nos compartilham do caminho ou da vida.
Sem aguardar pela visitação do dinheiro terrestre que, muita vez, não passa de pesada responsabilidade, espalhemos as bênçãos de alegria ao nosso alcance.
Basta o concurso da boa vontade para descerrar esse cofre íntimo, de vez que o Pai Celestial encerrou-o em nosso próprio peito, guardando nele o tesouro do amor, em forma de coração.
EMMANUEL
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/mensagens-de-animo/o-cofre-do-ceu/#ixzz4dTwV5iBe
O COFRE DO CÉU
ResponderExcluirVIVA JESUS!
Bom-dia! queridos irmãos.
Todos possuímos um cofre do Céu, para o cultivo da verdadeira felicidade na Terra, o cofre do amor nos recessos da própria alma.
Mergulhando nele as mãos, dele podemos retirar as melhores dádivas, na extensão da caridade e da paz, do entendimento e da alegria.
Fulgurantes moedas de luz dele nascem, abençoando-nos o caminho. E, usando-as, é possível diminuir a tristeza e extinguir a discórdia, atenuar o sofrimento e apagar as labaredas do ódio que vomitam lava e cinza de aflição, em quase todos os recantos da Terra.
Aqui, auxiliam-nos a soerguer um coração materno torturado nas provações regeneradoras.
Ali, nos acrescentam as forças para levantar um companheiro abatido.
Além, habilitam-nos a espalhar ânimo e reconforto, em áreas atormentadas de incompreensão.
Acolá, permitem-nos efetuar o socorro à criança relegada ao abandono.
Depois, convertem-se em frases de carinho e consolação.
Mais tarde, transformam-se em atitudes de tolerância, bondade, confiança e perdão.
Não é preciso possuir o ouro da Terra para arrojar ás criaturas as bênçãos desse patrimônio superior.
Não é necessário qualquer título convencionalista na cultura da inteligência para que venhamos a ser legítimos distribuidores dessa riqueza imperecível.
Cada qual de nós pode gastar desses prodigiosos recursos que se multiplicam em nossa jornada para Deus.
Ninguém vive sem circulo de necessitados dessas doações que podem nascer incessantemente em nós.
Todos temos para auxiliar um parente na solução de problemas do mundo, um companheiro vacilante na fé, um amigo que se faz menos seguro, um irmão que chora entre a sombra e o infortúnio, porque nenhum de nós vive sem o estimulo abençoado das afeições que nos compartilham do caminho ou da vida.
Sem aguardar pela visitação do dinheiro terrestre que, muita vez, não passa de pesada responsabilidade, espalhemos as bênçãos de alegria ao nosso alcance.
Basta o concurso da boa vontade para descerrar esse cofre íntimo, de vez que o Pai Celestial encerrou-o em nosso próprio peito, guardando nele o tesouro do amor, em forma de coração.
EMMANUEL
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