O medo,
que é parte constitucional do ser humano é um grande mistério, mas é real na
vida das pessoas. É um sinal de alerta extremamente importante para a
sobrevivência humana,
A
presença do medo se dá por alguns sinais básicos do metabolismo humano:
sudorese (excesso de suor), empalidecimento, palpitações (pela descarga de
adrenalina), ansiedade, síndrome do pânico, e outras.
O medo
apresenta-se em três dimensões: o medo normal, natural e benéfico; o excesso de
medo, muito prejudicial à saúde das pessoas; e o a falta de medo, também
prejudicial.
O medo
normal, benéfico, ajuda a pessoa a se preparar para momentos de crise,
situações difíceis, em que decisões devem ser tomadas de imediato, in continenti. Nesses momentos o cérebro
produz adrenalina no sentido de proteger o sistema cardíaco e é o instante de
agir ou fugir, pois está em jogo a sobrevivência. É viver ou viver. Sem medo.
O
excesso de medo é extremamente prejudicial, pois pode paralisar a pessoa e
fazer com que ela demore a tomar as decisões exigidas ou levar a ações precipitadas,
paradoxalmente ousadas. Medo e ousadia caminham juntos, gerando, numa outra
ponta, a valentia. Tudo muito rápido. Exemplos? Quem vai à noite ao quintal
verificar um barulho e pode se deparar com um invasor.
O medo
e a ousadia são faces da mesma moeda. A falta de medo está presente nas mais
tenras idades, principalmente na juventude. A ausência do medo leva às
aventur4as perigosas, aos grandes desafios. As pessoas sem medo não conseguem
avaliar corretamente suas ações e as suas conseqüências. Assim muitas vidas são
interrompidas e tragédias acontecem, levado luto às famílias,
São
muitas as variáveis que atuam nas origens do medo. Com a palavra os
especialistas. O importante mesmo, agora, é a compreensão de que o medo exagerado, em seus extremos, o
excesso e a falta, podem ser controlado. Precisa do autoconhecimento.
Começa
com a ansiedade, evolui para a síndrome do pânico e outras formas patológicas.
Conhecer os sintomas é básico para o inicio do tratamento que deve ser com
especialistas, principalmente psiquiatras e psicólogos.
Sintomas
físicos do agravamento do medo nas pessoas: falta de ar, dor ou desconforto no
peito, vertigem, palpitações, tremores nos braços e∕ou nas pernas, sudorese,
sufocamento, náusea ou desconforto abdominal, despersonalização, ondas de
calor, calafrios, medo de morrer e medo de enlouquecer. Ocorrendo esses
sintomas de forma isolada ou em conjunto, a busca por ajuda profissional deve
ser imediata.
Reforçando
a mensagem da ilustração: o motor de uma vida feliz são os sonhos. E quem vive
com medo, não tem tempo para sonhar.
Imagem:
Google
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