sábado, 17 de maio de 2014

MARIO QUINTANA... SEMPRE!


Recordo ainda... E nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz mansa
Algum brinquedo novo à minha porta

Mas veio um vento de desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...

Estrada afora após segui... Mas aí,
Embora idade e senso eu aparente,
Não vos iluda o que aqui vai.

Eu quero meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... Acreditai...
Que envelheceu, um dia de repente!...



Imagem: Google

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