Nasci apanhando e chorando. Assim que ganhei o mundo levei um tapa na bunda. Nada me disseram a respeito. Com o tempo aprendi que isso é um ato médico necessário para a que a criança, nascida naquele momento começar a respirar e viver por conta própria. Por isso me lembro desse fato com alegria. E a alegria é o motor da minha vida.
Sou alegre porque assim tem que ser. Somos
feitos, e eu também, para a alegria. A alegria contagia e agrega pessoas.
Movimenta o nosso organismo preparando-o para conquistar coisas boas.
Ser uma pessoa alegre não significa que não
terá tristezas na vida. Terá, sim, e além das expectativas. Mas o diferencial é
a força que uma pessoa alegre para a superá-las. O triste se entrega facilmente
e a superação muito mais difícil.
A alegria tem o dom de contagiar as pessoas e
o mundo. Gosto muito de ver as crianças, elas raramente estão tristes e sua
alegria faz a alegria de todos ao seu redor.
“Um santo triste é um triste santo”. Não quero nunca isso para mim. Sou
alegre, gosto de estar junto de pessoas alegres e isso é uma opção minha,
Aprendi a fazer pilhéria das minhas
tristezas, sem deixar de levá-las a sério. Aprendi ainda a rir de mim mesma,
antes que os outros o façam primeiro.
A alegria abre portas. Influencia positivamente
o metabolismo do corpo, melhora a qualidade e o astral da vida.
O sol todos os dias, ao amanhecer, oferece um
espetáculo maravilhoso, sem se importar se há expectadores ou não. Esse é um
belo exemplo para a vida.
Assim sou eu, alegre e otimista sempre, pois estou correspondendo ao dom da vida com o
qual Deus me presenteia diariamente. Sempre estou vendo o sol nascer, fazendo
minha caminhada e testemunhando o espetáculo do sol nascendo. Alegria pura.
Deus me permitiu nascer para ser alegre e não
triste. E me deu a consciência de vida, o livre arbítrio, as opções... E optei
para ser alegre e espalhar essa alegria por onde passar.
É assim que sou alegremente feliz!
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