Vi muitas frases sobre sonhos. Fernando
Pessoa, Roberto Shinyashiki, William Shakespeare, George Bernard Shaw e tantos outros.
Todas lindas e (importante) significativas. A de Mark Twain me marcou mais. Da
mesma forma que, conforme o texto postado anteontem, dia 14 de Outubro, aquele
que não se comunica morre lentamente.
Quem não sonha também morre lentamente.
Aliás, já morreu! E só falta receber a vela acesa em suas mãos.
Acredito nos sonhos. Não os mirabolantes,
fantasia pura, fora da realidade. O sonho que precisa ser sonhado para nos
manter em pé, para nos dar motivos para viver, acordar de manhã, abrir a janela
e dizer: Graças a Deus! Graças à vida!
Bom dia sol, bom dia gente.... E vamos à luta! Mesmo que seja para a grande
faxina da semana.
Acredito nos sonhos. Acredito na Vida.
Acredito na paz. É ter sonhos
realizáveis e sonhados juntos. A soma dos sonhos multiplica em muito a
nossa capacidade de realizá-los. Sonhar juntos.
Sim, eu quero uma casa. “Quem casa quer
casa!”... Juntemo-nos os esposos. Sim eu quero um carro novo... A mesma coisa.
Assim vai, uma reforma, uma viagem ao exterior, à praia distante, ao interior
do país.
Sim, sou altruísta, quero ajudar as pessoas.
“Uma andorinha só não faz verão!”... Então vou agregar pessoas que pensam como
eu e, quem sabe, criar uma ONG para esse objetivo, ou vou ingressar numa
entidade de ajuda a asilos ou pessoas carentes.
É preciso manter vivo os sonhos. Lutar por
eles. Não desistir deles. E não basta ter apenas um. Se não corremos o risco
que realizá-lo e, depois, perguntar “E
agora?”. Um sonho puxa outro, que puxa outro, que puxa outro, e assim a
vida vai acontecendo e a gente amadurecendo, aperfeiçoando, crescendo
culturalmente e como diz Maslow, atingindo a “auto-realização”, que é de fato o
fim último dos sonhos que sonhamos.
A “auto-realização”, segundo a proposta de Maslow,
é um processo de crescimento que ocorre durante a vida, não é uma conquista da
noite para o dia, mas à medida que eles vão sendo construídos e realizados.
Sonhos... Cada um tem os seus e devem ser,
como disse no início, plausíveis, realizáveis, que não venham “de mão beijada”,
mas que exigem de nós: luta, perseverança, foco, obstinação, alegria de viver,
companheirismo, amizade, respeito, não arrogância, abertura ao outro,
coerência, olhos e ouvidos atentos aos detalhes, simpatia, empatia. Portanto,
que nos lancem para frente.
Então, bons sonhos...
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