... Ou
fugir de atitudes dolorosas!
... Ou permanecer
na rotina. É mais seguro!
... Ou
fazer sempre as mesmas coisas e acreditar em resultados diferentes. Pura
insanidade!
Estamos
falando de zona de conforto, que é um estado de espírito em a a nossa
consciência nos recomenda a não arriscarmos coisas novas, coisas que nos fazem
sair da rotina. Não é seguro, portanto é bom permanecermos como estamos.
A zona
de conforto, no longo prazo ou ao longo da vida, nos é extremamente prejudicial,
pois não nos prepara para eventos inesperados que são próprios do viver. As
pessoas que vivem neste estado letárgico da zona de conforto, não conseguem
vislumbrar os processos de mudanças que o mundo vive. Não enfrenta desafios, não
conhecem a verdadeira felicidade, pois não se arriscam e por isso vivem numa
espécie de penumbra, não sofrem muito, porém não sabem o risco de uma grande
derrota, muito menos o sabor de uma bela vitória.
Vivem à
espera de um milagre. Muitas vezes nem em Deus acreditam e nem sabem do dito
popular que diz que “Deus ajuda quem
sempre madruga”.
Sim, e
esse é o nosso foco, esperar um milagre é bom, desde que cultuemos uma religiosidade
madura, madruguemos para irmos à luta.
Ir à
luta é trabalhar... Não trabalhar desesperadamente, de forma abrupta e intempestiva.
Mas de forma planejada, com objetivos,
metas, sonhos; de forma prudente, não ignorando os riscos, os perigos e as
necessidades de mudança de rumos.
Fé e
trabalho. Esse deve ser o binômio-lema de quem tem consciência do que é e se
está na zona de conforto. Fácil é identificar a zona de conforto: preguiça sem
sentido; timidez; desejo de algo que nem sabe o que é; medo de se apresentar em
público ou de falar em reuniões; sonhar acordado com aquela linda mulher e não
achar jeito de se aproximar dela; ter sempre a idéia de que não convém correr
riscos. É a vida na penumbra...
E então
o caminho é esse: rezar intensamente e com fé inabalável, como se tudo dependesse
de Deus; e trabalhar duro, constante, mas de forma moderna, antenada, sabendo
das necessidades de mudanças de atitudes e posturas, como se tudo dependesse de
você mesmo.
Importante:
mudar para sair da zona de conforto é um processo doloroso. É como deixar o colo
da mãe e caminhar pelos próprios pés. Quedas acontecerão... Arranhões e
topadas... Choros, lágrimas e desejo de volt4ar aos braços da mãe. Mas é bom
não desistir. Desistência e fracasso podem ser sinônimos ou faces da mesma moeda.
Desistir nunca!
Assim,
adeus à zona de conforto e o milagre do sucesso, da realização pessoal e profissional
fatalmente acontecerá.
Imagem:
Google
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