terça-feira, 22 de julho de 2014

PROBLEMAS, PROBLEMAS... PROBLEMAS!


Viver é estar sujeito a emoções diárias. Que bom que é assim, Caso contrário tudo seria monótono e sem graça. Desafios constantes fazem a vida valer à pena.

Bom mesmo seria viver sem problemas, mas com as emoções necessárias. Circula pelas redes sociais inúmeras frases de efeito a respeito de tudo, inclusive sobre os problemas da existência. Algumas são infantis outras devem ser levadas a sério. O importante é ter a sabedoria para separar o “joio do trigo”.

Uma dessas frases diz mais ou menos assim:

“A maioria dos problemas na vida são causados por duas razões: agir sem pensar e pensar sem agir”.
(autor não identificado)

Dá, sim, para pensar. A vida para ser boa precisa de emoções a todos os instantes: sonhos realizados, objetos de consumo (muito desejados) adquiridos, o emprego dos sonhos, o sorriso da mulher capa de revista, o galã alto, moreno, sarado de olhos verdes, o diploma planejado, o amor desejado,  a viagem de encher os olhos, as histórias muitas para contar.

Tudo movido pela emoção, gerando cada vez mais emoção. Porém, não se deve agir movido puramente pela emoção. O risco de algo dar errado é muito grande. A emoção escamoteia a capacidade de planejar. Planejar a vida, os objetivos, as metas, os caminhos a serem percorridos, são atitudes fundamentais para a realização pessoal e profissional e manter-se apto para vivenciar as emoções da vida. Elas não vêm de graça, portanto.

Por outro lado só pensar, só refletir, sem participar, sem contribuir, sem gerar atitudes também é um grande risco. É a omissão.

Do que o mundo menos precisa é dos fiscais de trabalhos feitos. São pessoas com elevado senso de crítica, que observam tudo, esperam o trabalho terminar e em seguida se aproximam e dão seus palpites. São pessoas e opiniões inconsequentes, inoportunas e inteiramente dispensáveis. Elas, sim, deveriam participar dos trabalhos, pedir educadamente, voz e vez para fazer suas observações para o melhor andamento daquilo que está sendo feito.

São pessoas que participam daquele grupo do “quanto pior melhor”. Fazem mal aos outros, à sociedade, e principalmente, a si mesmas, pois não crescem como gente e têm grandes chances de se tornarem infelizes e solitárias.

As coisas não devem ser assim. Pessoas que pensam, mas não agem... Algum motivo tem para serem assim. Que procurem ajuda externa, se a força de vontade não for suficiente para mudarem essa situação ou condição.

Xô fiscais de obras feitas...



Imagem: Google

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