segunda-feira, 4 de maio de 2015

À ESPERA DE UM MILAGRE


... Ou fugir de atitudes dolorosas!
... Ou permanecer na rotina. É mais seguro!
... Ou fazer sempre as mesmas coisas e acreditar em resultados diferentes. Pura insanidade!

Estamos falando de zona de conforto, que é um estado de espírito em a a nossa consciência nos recomenda a não arriscarmos coisas novas, coisas que nos fazem sair da rotina. Não é seguro, portanto é bom permanecermos como  estamos.

A zona de conforto, no longo prazo ou ao longo da vida, nos é extremamente prejudicial, pois não nos prepara para eventos inesperados que são próprios do viver. As pessoas que vivem neste estado letárgico da zona de conforto, não conseguem vislumbrar os processos de mudanças que o  mundo vive. Não enfrenta desafios, não conhecem a verdadeira felicidade, pois não se arriscam e por isso vivem numa espécie de penumbra, não sofrem muito, porém não sabem o risco de uma grande derrota, muito menos o sabor de uma bela vitória.

Vivem à espera de um milagre. Muitas vezes nem em Deus acreditam e nem sabem do dito popular que diz que “Deus ajuda quem sempre madruga”.

Sim, e esse é o nosso foco, esperar um milagre é bom, desde que cultuemos uma religiosidade madura, madruguemos para irmos à luta.

Ir à luta é trabalhar... Não trabalhar desesperadamente, de forma abrupta e intempestiva.  Mas de forma planejada, com objetivos, metas, sonhos; de forma prudente, não ignorando os riscos, os perigos e as necessidades de mudança de rumos.

Fé e trabalho. Esse deve ser o binômio-lema de quem tem consciência do que é e se está na zona de conforto. Fácil é identificar a zona de conforto: preguiça sem sentido; timidez; desejo de algo que nem sabe o que é; medo de se apresentar em público ou de falar em reuniões; sonhar acordado com aquela linda mulher e não achar jeito de se aproximar dela; ter sempre a idéia de que não convém correr riscos. É a vida na penumbra...

E então o caminho é esse: rezar intensamente e com fé inabalável, como se tudo dependesse de Deus; e trabalhar duro, constante, mas de forma moderna, antenada, sabendo das necessidades de mudanças de atitudes e posturas, como se tudo dependesse de você mesmo.

Importante: mudar para sair da zona de conforto é um processo doloroso. É como deixar o colo da mãe e caminhar pelos próprios pés. Quedas acontecerão... Arranhões e topadas... Choros, lágrimas e desejo de volt4ar aos braços da mãe. Mas é bom não desistir. Desistência e fracasso podem ser sinônimos ou faces da mesma moeda. Desistir nunca!

Assim, adeus à zona de conforto e o milagre do sucesso, da realização pessoal e profissional  fatalmente acontecerá.



Imagem: Google

Nenhum comentário:

Postar um comentário