Uma
parábola humana:
Uma
formiga agarra-se ao rabo de um elefante, caminha até o alto do corpo e começa
a contemplar a manada. Eram muitos. De repente algo aconteceu e todos os
elefantes começam a correr. Árvores caindo, relva deitando, poeira subindo,
confusão tamanha. A formiga, entusiasmada, consegue chegar ao ouvido do
elefante e grita:
- Veja amigão, o “estrago” que estamos
fazendo!
Será
que a formiga contribuiu para que a poeira levantasse? Lógico que não! Mas isso
tem mesmo a ver com os seres humanos. Basta uma observação do nosso
cotidiano. Ele está “coalhado” de gente
que nada faz e procura levar vantagem em tudo. Está sempre na “cola”, na
“carona”, aproveitando-se das oportunidades, fazendo “média” e usando pessoas
de boa vontade na execução de tarefas diversas.
No
ambiente corporativo gente como a formiga da história é uma praga. Chega de boa
vontade, dá seus palpites, mas não se compromete com a equipe. Quando chega a
hora da execução do combinado, simplesmente some ou fica enrolando. No momento
do resultado, se este foi bom, é um dos primeiros a chegar e a alardear o
sucesso como se tivesse de fato contribuído para esse sucesso.
Nos
trabalhos voluntários em igrejas principalmente, as “formigas” estão lá, agindo
da mesma maneira.
Nos
clubes e outras organizações lá estão “elas”. No serviço público, pior ainda.
São
também bajuladores, puxa-sacos.
Essas
pessoas parasitas, “chupins”, são um peso para as organizações e para a
sociedade.
Na verdade
é um grande desafio para os líderes a identificação desses parasitas. E os
manuais de liderança não ensinam, dependendo mesmo da perspicácia daqueles que
são responsáveis pela condução dos trabalhos.
Coitados
dos “elefantes”...
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