Estar no centro das
atenções é muito bom... Ser o centro das atenções já é outra história...
A humanidade sempre
vivenciou momentos e situações em que civilizações inteiras atribuíram a si
mesmas a qualidade de centros do mundo. Percebemos que civilizações orientais e
ocidentais, ao longo da história dominaram o mundo e em nome dessa
superioridade conquistaram e submeteram povos, impondo-lhe seu poder, sua
cultura, sua religião.
Foi assim que surgiu o
mito da superioridade ariana, que resultou na tragédia do Nazismo e o
holocausto dos judeus e outros povos “considerados inferiores”. Exemplo
dramático de preconceito. E que nunca mais deve se repetir.
Mas o preconceito nas
suas mais variadas formas ainda não foi totalmente extirpado do consciente
coletivo. E de muitas pessoas em particular. A lei resolve, mas em parte. Não
se tira da cabeça aquilo que criou raízes no coração.
Hoje praticamente não
existe mais isso. Ou existe? Parece que as posturas de americanos e europeus
tendem a se considerarem os novos donos do mundo. A Europa sempre pensou
assim... E influencia as pessoas.
E muitas pessoas
pensam da mesma maneira e se acham também, se não os donos do mundo, mas tentam
dominar os ambientes onde estão. É psicológico...
Pessoas que querem ser
o centro das atenções são chatas, inoportunas, arrogantes, metidas,
insuportáveis. Acabam com qualquer conversa. São evitadas.
A liderança não se
impõe, conquista-se. E a conquista se dá pela simpatia, pela empatia, pelo
amor. E amor é muito mais sério do que se pensa. Não é apenas sorrisinho de
canto de boca e tapinhas nas costas (irônico, não?).
Amor é doação, é entrega,
é dedicação, sem esperar nada em troca. A aproximação das pessoas, a
influência, a liderança, tudo isso vai acontecer aos poucos, naturalmente, até
de forma imperceptível. De repente acontece!
É humildade!
Ser feliz é um exercício de muitas superações. Entre
elas está a decida do pedestal. E a
subida refeita de mãos dadas com as pessoas que estão ao nosso redor.
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