Brincar faz parte da
vida. Aliás, é essencial para a vida... É necessária, tanto quanto é um
direito. Especialmente as crianças. Estas aprendem brincando... Ou, melhor,
brincando aprendem...
O brincar e as brincadeiras
favorecem a socialização e a interação das crianças com o meio e com as outras
crianças. Com os adultos também.
O espírito da
brincadeira deve acompanhar as pessoas ao longo da vida. Faz as pessoas
simpáticas, empáticas, acessíveis. Pessoas assim fazem a alegria do ambiente,
tornam as horas agradáveis e até roubam a cena.
Porém, alguns cuidados
são necessários. Brincadeira sim, irresponsabilidade não! As brincadeiras, em
momentos errados, podem ser sinônimas de irresponsabilidade, de prodigalidade.
Há um aspecto jurídico
que envolve as pessoas pródigas. Elas são esbanjadoras, gastam mais do que
possuem ou necessitam. Generosas demais se despojam daquilo que possuem. Elas
são consideradas incapazes pela justiça e impedidas de alguns atos na vida. Não
inspiram confiança... Isso é muito sério.
Não se brinca com os
sentimentos alheios. Sentimentos feridos deixam marcas indeléveis, machucando
definitivamente as almas das pessoas. Geram infelicidades.
Brincar no durante o
trabalho pode causar prejuízos às empresas e custar o seu emprego.
Brincar ao volante se
sujeita a acidentes, comprometendo vidas.
Brincar em
determinadas situações, menosprezar avisos, orientações e conselhos, causará
prejuízos às próprias pessoas e aos outros. Exemplo? Desprezar os avisos de
presença de tubarões na praia e avançar mar adentro.
Brincar com decisões
sérias pode ser o divisor de águas entre a alegria e a tristeza, a entre a
felicidade e a infelicidade... Não se pode errar quando se trata de decisões
definitivas...
É muito legal ser uma
pessoa alegre, brincalhona. É também muito importante ser sério no momento em
que se deve ser sério.
A vida é assim... É
bela e vale a pena ser vivida, com alegria, determinação e muita, muita
responsabilidade.
Imagem: Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário