Tentaremos
fugir da mediocridade...
Mediocridade,
no dicionário, é a qualidade de ser medíocre, do latim mediocris, algo que está no meio, entre o bom e o ruim ou mal, entre
o grande e o pequeno... Tem outros significados: o que é médio, mediano, pobre,
banal, execrável... Portanto, tem muito de pejorativo...
A
mediocridade está presente em todas as atividades humanas, com aspectos
negativos, tornando inexequíveis projetos, equipes, relações conjugais,
amizades, grupos de voluntariado e tudo o mais.
Uma das
bandeiras de luta mais intensas de Jack Welch durante o período em que comandou
a GE – General Eletric, uma das maiores empresas do mundo, foi exatamente o
combate à mediocridade, especialmente o ato de celebrá-la, a partir de resultados
pequenos.
De
pessoas medíocres é lícito apenas esperar resultados medíocres, em todos os
sentidos. Pessoas medíocres não sonham alto, não tomam iniciativas, permanecem
em sua zona de conforto...
Os
medíocres não possuem qualidades ou habilidades para fazer qualquer coisa. São
pobres de espírito, muito menos não são desenvolvidas intelectualmente. São
simplesmente medíocres...
Por que
celebrar a mediocridade? Quem acha que qualquer pequena conquista: um cliente
novo (mas temporário), uma palavra nova em inglês ou outra língua estrangeira,
uma noite de amor com uma mulher dos sonhos, aprovar na empresa uma ideia que
aumenta custo, a aquisição de um bem ou equipamento que não agregue valor à
vida das pessoas ou da empresa, na verdade está dando um tiro no pé e
desperdiçando importantes energias...
Não se
celebra a mediocridade, muito menos se estabelece objetivos modestos, conforme
ensina Jack Welch. Para esse executivo, é necessário “almejar sempre o impossível e se aproximar dele o máximo possível”...
É utopia, sim... Pois é a utopia que faz caminhar...
Celebrar
a mediocridade é desperdiçar energia e vendar os olhos para as reais
possibilidades de sucesso.
Cabe ao
líder, o seja ele o executivo da empresa, o pastor daquela igreja, o sacerdote
pároco da paróquia, o líder comunitário, o presidente da ONG, o criador do
grupo de voluntariado, o chefe de família, o líder político... Cabe a quem tem
a responsabilidade de conduzir, o discernimento necessário para canalizar as
energias para as coisas boas que estão acontecendo e não premiar a mediocridade
e o descompromisso.
Nada de
festa quando se marca gol contra!
Imagem:
Google
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