A
perfeição é uma utopia quando se trata em ser humano. É uma irrealidade em
todos os sentidos da vida. Os místicos afirmam e reafirmam que “perfeito só Deus!”.
Assim
os erros fazem parte da vida. Eles acontecerão em maior ou menor número, mas
acontecerão na vida de qualquer pessoa. Especialmente nas escolhas, momentos
cruciais, em que a margem de acerto passa a ser uma incógnita. Os erros são
ruins, sem dúvida alguma, mas precisam ser admitidos racionalmente.
Então o
que fazer com os erros? Nada de pânico! Atenção para o aprendizado. Erros são
lições de sabedoria. Eles já aconteceram, estão no passado e não podem ser
mudados. A insanidade está no fato de repeti-los, na esperança de que agora vai
dar certo. É necessário fazer diferente.
Claro
que vivemos para acertar. É a fonte da felicidade, da realização pessoal e
profissional.
Erros
fecham portas... Mas abrem janelas. Ficar de frente e olhando as portas
fechadas, logicamente as costas estarão para as janelas. O legal é refletir sobre
eles, perceber suas causas e corrigir os rumos.
Não vale a pena ficar olhando muito para eles. Interessa olhar para
frente, ver pelas janelas, as novas oportunidades que surgirão.
E a
vida nos mostra os erros dos outros. São sinais de alerta. Estar atento e
aprender com eles são uma atitude sabia. Não pensemos em julgamento, em
culpas...
Renato
Russo escreveu: “Quando você tem a
capacidade de não falar, não ligar, não se importar, está aprendendo o que é
ser forte”.
O
futuro pode ser administrado, está em nossas mãos, está no nosso poder de
escolher os caminhos a serem trilhados. Todos os dias são recomeços, são
oportunidades.
E
depende da intensidade do nosso “bom dia”...
Não de meteorologia.
Um “bom dia” fraco, chechelento, desanimado,
borocochô, p’ra baixo, não vai a lugar algum.
O contrário é verdadeiro. O “bom
dia” precisa ser forte, prá cima, animado, de peito aberto, com prontidão
para coisas boas, enfim, ser feliz.
Imagem:
Google
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