terça-feira, 30 de setembro de 2014

CAMINHOS PARA A FELICIDADE


Todos nós buscamos viver unicamente para sermos felizes. Nem poderia ser diferente.

Entretanto, como temos insistido aqui, é impossível sermos felizes sozinhos. Precisamos de alguém, precisamos do outro. É o princípio fundamental da alteridade. Precisamos de parceiros, de prestadores de serviços, de médicos, de advogados, de garis, de professores, de pais, namorados e namoradas, esposas e esposos. Ninguém é uma ilha, ninguém é ermitão por muito tempo.

Há caminhos, muitos caminhos para o encontro da felicidade. A vida é uma linha reta que une o nascimento à morte e exige que esse intervalo seja vivido de forma que ela valha a pena e tenha sentido. Ninguém tem a vocação para nascer anônimo, crescer anônimo, viver anônimo e morrer anônimo. Nesse intervalo é preciso fazer acontecer, construir uma história e fazer a diferença, pelo menos para alguém.

Os caminhos para a felicidade são incertos e sofrem nuances...

Para ser feliz é preciso estar pronto para viver a vida plenamente... Amar a si mesmo em primeiro lugar e as pessoas que nos querem bem... Projetar a nossa felicidade nos outros, isto é, não ser egoísta, nem arrogante.

Não viver nem darmos cabimento a falsas promessas, vivermos, isto sim, da realidade e da verdade, que pode doer muito no primeiro instante, mas resolve os problemas para o resto da vida.

Cultivarmos uma visão positiva das coisas, uma abertura para o belo, para arte, para a música, para a arte, para a emoção. Assim é possível cantar, dançar, assobiar, apresentar sempre um rosto feliz, com sorriso pronto, irradiando e iluminando os caminhos das pessoas de nossos relacionamentos.

A autoconfiança é essencial, para ser o porto seguro para as demais pessoas. Vivemos numa sociedade eminentemente política, apesar dos pesares. Assim, todos nós precisamos sonhar com um mundo melhor e lutar por isso...  A felicidade é, também, sonhar um sonho coletivo.

A felicidade não dispensa a ética que leva ao respeito mútuo, especialmente aos valores humanos essenciais e nem a religiosidade que nos faz altruístas, caridosos, solidários, participativos.

Porém, a felicidade não está na sofisticação, na ostentação, nas coisas complicadas. A felicidade mora nas coisas simples, nas pessoas simples, nos ambientes simples. Pode até demorar a gente compreender isso e gerar ansiedade. Mas chega a hora e a felicidade acontece... Aí, então tudo passa ser alegria plena.



Imagem: Google.

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