Essa eu aprendi com o
saudoso Pe. Léo, a Síndrome do Porco. É a seguinte: o porco é um animal que
quase não consegue levantar a cabeça. Só anda com a cabeça baixa. Por isso não
mira o horizonte e sua realidade é sempre o chão, a terra. O porco gosta de lama. Ele não tem muitas opções e sua vida se resume em chafurdar na sujeira
e não gosta muito de tomar banho.
Assim também são as
pessoas. A diferença é que essas têm a capacidade de optar, de querer. Querer
ou não viver sofrendo da síndrome do porco.
São pessoas que só
olham para o seu próprio umbigo. Sem mirar as coisas do alto, seu destino é o
caminho oposto, ou melhor, semelhante ao destino porco. São pessoas, no mínimo
tristes, mas a elas podem-se agregar outras características negativas.
Quem levanta a cabeça,
visualizam horizontes muito mais significativos. Conseguem sonhar, estabelecer
objetivos, construir sonhos, utopias. São pessoas animadas, vivas, vívidas,
construtoras de mentes positivas.
Quem levanta a cabeça,
vêem o céu e tem uma espiritualidade, traduzida por uma religiosidade madura.
Assim são pessoas boas, mensageiras de paz, de conforto, pois tèm aquele algo a
mais, quando comparadas com as pessoas negativas e negativistas.
Quem têm a síndrome do
porco são solitárias. As que miram o alto estão sempre cercadas de gente,
jamais estão sós. São alegres, portanto felizes.
E a felicidade não é o
que se busca? Pois então... A lama traduz inúmeras situações tristes da vida,
além da solidão: insegurança, impertinência, instabilidade profissional,
dificuldade em estabelecer relacionamentos, Não tem ou não consegue seguir uma
diretriz política, está sempre por baixo e não se sai bem numa discussão,
qualquer que seja ela.
Vamos reverter o
processo. Só o porco (animal) não sabe fazer isso. É o seu determinismo
histórico. Pessoas não... Podem reverter esse quadro desfavorável a qualquer
momento.
Pessoas são feitas
para a alegria, para a felicidade, para as coisas do alto. Não para a tristeza,
a lama da alma.
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