Temos nosso ciclo
escolar: da pré-escola ao pós-doutorado. Nesse ciclo há um aprendizado
específico, primeiro a formação geral e depois a especialização em determinadas
áreas de acordo com o nosso interesse.
Há o aprendizado com
os cursos em assuntos e ou temas específicos fora da área acadêmica. São
profissionalizantes, e também, voltados para a saúde e bem-estar pessoal e
familiar.
Paralelamente há o
aprendizado com a vida, com as experiências, com as vitórias, com as derrotas,
com os relacionamentos.
A vida ensina muito
mais que a escola. Ela passa educação, que é muito, mas muito mais ampla que o
aprendizado acadêmico, formal.
O diferencial, tanto
no processo formal (escolar, acadêmico) como no processo da vida é o “querer”
aprender.
Muitos concluem o
ciclo escolar, obtém os certificados e sabem muito pouco. Precisam viver para
consolidar o que aprendeu. Não apreendeu, isto é, não introjetou, não
incorporou, não se apropriou do que aprendeu.
Aqueles que experienciam
situações que são de aprendizado se não o quiserem, se não se predispuserem a
aprender, também não aproveitarão o que a vida tem a lhe ensinar.
Por outro lado,
aqueles que são humildes, mas não abobalhados, abertos ao diálogo com as
pessoas e com a vida, muito aprenderão. Einstein disse um dia que “aqueles que
abrem seus cérebros para novas idéias, eles (seus cérebros) jamais voltarão ao
tamanho anterior”. Isto é, crescem.
Há os que desejam
crescer sempre... Esses atingirão ao longo da vida o topo, o conhecimento
holístico, o conhecimento total. Há os que preferem continuar na mediocridade
em que está e continuar ser dignos de pena. Estes jamais serão agentes de sua
própria história. Serão eternos infantilizados, e infelizmente morrerão assim.
Anônimos!
O querer deve sempre a
motivação maior para o crescimento. Há pessoas que necessitam de aberturas de
caminhos. É o caso dos equipamentos novos de informática. Ninguém nasce sabendo
e procura ajuda. Conseguindo, seguem em frente, caminhando com os próprios pés.
Isso é maravilhoso. Mas tem gente que não gosta de ensinar, preferindo guardar
para si os conhecimentos adquiridos. Isso é uma injustiça e uma incompreensão.
Mas isso não tem muita importância, pois quem quer vai atrás e consegue. E os
caminhos são muitos.
E o que interessa
mesmo é essa abertura ao novo, ao novo aprendizado... Estar antenado, plugado
no mundo em constante mudança é o mote, a senha para ser feliz.
Imagem: Google
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